Emanuelle Loli - estagiária
Descendo a Rua Teresa em direção ao Centro, na faixa de pedestre localizada na Praça Doutor Sá Earp Filho, motoristas e pedestres enfrentam um problema que é comum em diversas áreas da cidade, principalmente nas regiões onde há paralelepípedos. O afundamento das vias pode ocorrer gradualmente devido ao desgaste natural, mas é agravado pelo intenso fluxo de veículos leves e pesados. Essa situação causa não apenas desconforto aos condutores, mas também pode gerar danos significativos aos veículos.
Além de ser um problema para motoristas, o afundamento das ruas podem trazer outra adversidade para pedestres, especialmente em períodos de chuva, pois o desnível favorece a formação de poças de água, que não só dificulta a travessia pelo medo de molhar os pés, mas também aumenta a chance de um carro passar e acabar molhando quem passa pelo local, o que gera incômodo por parte dos pedestres.
Ao longo do tempo, o peso dos veículos combinado com a falta de manutenções preventivas, acelera o processo de afundamentos, tornando as vias cada vez mais irregulares. Com isso, a questão vai além do desconforto, trata-se também de um problema urbano que afeta a infraestrutura da cidade, a segurança das pessoas e a conservação dos veículos.
Neste mês, o Diário publicou sobre a situação dos paralelepípedos das ruas ao redor da Praça do Colégio Dom Pedro II (Cenip), no Centro. Ali, em poucos dias já havia homens trabalhando para que o problema fosse resolvido.
A Prefeitura Municipal de Petrópolis informou que uma equipe de obras irá ao local para fazer a verificação.
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