Brasil
Sebrae Rio conta com ações para quem empreende nesse mercado
Pensado em alternativas limpas, o Brasil possui potencial e capacidade para se tornar uma potência na geração de energia limpa. Dentre as energias alternativas, a térmica (gás), a fotovoltaica (solar) e a eólica (vento) estão aumentando sua importância na matriz energética brasileira. Para apoiar os empreendedores desse setor, o Sebrae Rio elaborou material gratuito, que pode ser acessado pelo link: https://loja.rj.sebrae.com.br/ loja/biblioteca-digital/30-o- mercado-de-energias- alternativas.
“Em parceria com o Polo Offshore buscamos promover as melhores condições para o estabelecimento e crescimento dessas empresas. Ao participar das discussões e movimentos acerca da implantação de parques eólicos offshore, o Sebrae visa estimular a participação das micro e pequenas empresas na Cadeia de Suprimentos colaborando para o progresso sustentável do setor eólico brasileiro”, explica Maíra Campos, gerente de Grandes Empreendimentos do Sebrae Rio.
Ao participar das discussões e movimentos acerca da implantação de parques eólicos offshore a instituição XXXX visa estimular a participação das micro e pequenas empresas na Cadeia de Suprimentos colaborando para o progresso sustentável do setor eólico brasileiro.
A diversificação da matriz energética nacional por fontes de energia de baixo carbono, mudanças climáticas e diminuição do uso de combustíveis fósseis recebe cada vez mais incentivos e investimentos para a sua ampliação no Estado do Rio de Janeiro.
Com áreas beneficiadas por ventos favoráveis e um ambiente marítimo propício, o Brasil tem ampla capacidade de gerar energia limpa, sobretudo no setor eólico. Dados do Governo do Estado reforçam que o Rio de Janeiro conta com nove projetos em fase de licenciamento no IBAMA, totalizando 27,498GW de potência instalada. Nos próximos 10 anos, o potencial de atração de investimento é na ordem de US$ 85,244 bilhões. O volume deste investimento representa 16,23% dos projetos em nível nacional.
“O Brasil é uma potência energética. Esse é um setor estratégico para o desenvolvimento nacional, contribuindo para a sustentabilidade e fomentando a preservação do meio ambiente. Um dos nossos planos de trabalho é incentivar o encadeamento produtivo entre as micro e pequenas empresas com os demais atores do setor, com a realização de editais de capacitação e a formação de redes e grupos de empresas”, conclui Maíra.
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