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Aristóteles Drummond

COLUNISTA

Aristóteles Drummond

ECONOMIA PARA PRINCIPIANTES


Aristóteles Drummond


No mundo moderno, a economia ganhou destaque político na medida em que o eleitor vota de acordo com a qualidade de vida que lhe é proporcionada pelos rumos da economia dos países. Parece claro que a população não pode ser bem atendida com inflação, impostos altos, baixo investimento no setor produtivo, produtividade medíocre e sem qualidade.

O estado inchado pede recursos que são desviados dos investimentos em saúde, educação, segurança e infraestrutura, assim como nos chamados “projetos sociais”, mais eleitoreiros do que sociais. O enfraquecimento do ambiente de novos negócios leva a juventude a buscar oportunidades fora do país. É o que acontece com o Brasil, quando jovens de todas as faixas sociais partem em busca de melhores oportunidades e qualidade de vida. São
mais de seis milhões de brasileiros morando fora. A questão da segurança também vem influindo neste quadro dramático. Até os anos oitenta recebíamos estrangeiros querendo viver entre nós. Nas últimas décadas, a situação se inverteu.

Para atender aos anseios da mocidade, precisamos de ensino técnico de qualidade, de ambiente favorável ao empreendedor, a novas tecnologias na indústria. O agronegócio vai bem, pois tem baixa interferência estatal, remunerando bem o trabalhador, o investidor e o empresário. Nossas empresas estão entre as maiores do mundo.

sociedade mais informada já sabe que esta política da gastança, da mesada a um quarto da população, dos impostos elevados para quem produz, da inflação irresponsável leva ao desastre econômico, social e, por fim, político.
Austeridade e produtividade e não gastar mais do que arrecada. O pensamento econômico do progresso é conhecido pelos economistas que seguem os sábios como Hayek, Aaron, Mises, com seguidores conhecidos dos
brasileiros como Roberto Campos, Delfim Netto, Mário Henrique Simonsen, Paulo Guedes e Affonso Celso Pastore. Não é preciso buscar novidades.

O bem-estar social está presente nos países que estimulam o investimento, a mão de obra qualificada e a liberdade, sem burocracia, sem déficit público e endividamento irresponsável.

Menos ideologia, demagogia e paternalismo faria um Brasil mais justo, próspero e feliz.

Popularidade com bravatas é como voo da galinha.

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