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sexta-feira, 17 de janeiro de 2025


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Fernando Costa

COLUNISTA

Fernando Costa

Feliz Aniversário Doutor Célio Barbosa!

Petrópolis o consagrou tanto nas searas das Ciências Jurídicas, quanto na literatura, música e outras performances que  o ornam.

O mundo o aplaude nos palcos da boa música.

Está a comemorar mais um abençoado natalício, hoje,  17 de janeiro ao limiar do ano que se inicia.

São 57 anos de amor à Petrópolis, 52 primaveras de formatura em Direito pela UCP, turma de 1973 e 53 anos de ininterrupta  dedicação em prol do Direito e da Justiça em seu escritório Drs. Costa e Barbosa Advogados a meu lado e também, de Elizabeth Costa e Carla da Costa Barros, tendo ainda como integrante desse grupo familiar e profissional minha irmã Ana Luzia.

Célio Barbosa, ícone da honradez e virtudes.

Advogado e músico de renome, natural de Três Rios, assim como nós.

Quem tem o privilégio do convívio de Célio Barbosa conhece o seu coração e notável saber.

Escolheu Petrópolis para viver e trabalhar.

Aqui fincou raízes profundas, conquistou a credibilidade mercê de seus inegáveis predicados e elevada cultura.

Recebeu sólida formação moral e religiosa de seus pais Calixto e Celina Barbosa.

É irmão de Carlos, Maria Helena (ambos falecidos) e ainda de Cléia, professora e Celso, irmão gêmeo, músico e professor.

Célio é Fluminense de Três Rios, colou grau pela Faculdade de Direito na Universidade Católica de Petrópolis, em 1973, é Poeta e Músico Internacional.

Figura em diversas Antologias, entre elas “Anuário de Poetas Petropolitanos”, “Caminhando Juntos”, “Dicionários de Poetas Contemporâneos”, “Nossos Poetas I, II e III”, Revista Argila e Mosaico, periódicos, dentre outros.

A música e a poesia encontram-se mescladas na obra deste Artista, que compõe melodias e letras ora musicando poesias de sua autoria, ora criando versos para acompanhar as harmonias que produz.

Influenciado pelo Jazz Americano, profundo conhecedor da Música Popular Brasileira, trombonista de Orquestras onde sempre é solista inspirado, - Célio Barbosa já granjeou todo um prestígio artístico à volta de seu nome, partindo de Três Rios, firmando-se em Petrópolis, alcançando o Rio de Janeiro, até atingir fronteiras internacionais, convidado a se apresentar inúmeras vezes no Japão e EUA, América do Sul, além de diversas incursões pela Europa e Oriente Médio.

No arquivo de seu coração e eterna memória, desfilam entre os incontáveis astros sobre os quais pesquisou, por vezes  conviveu e em oportunidades outras atuou, dentre eles, Sarah Vaughan, Elis Regina e Elizeth Cardoso, Lisa Ono, Leny Andrade, tendo integrado, também, aos elencos dos consagrados artistas Walter Wanderley, Waldyr Barros, Juarez Araújo, Sargentelli, Sadau Watanabe e em Petrópolis em concertos do amigo e consagrado pianista Fernando Mora, incluindo Lana Bittencourt, Walter Copacabana e é claro, Titto Santos falecido no final de 2020.

Participou com sucesso de inúmeros festivais de música, inclusive universitários, de TVs, destacando-se a Manchete.

“O poeta sempre foi junto com o músico”, porque ambos interligam-se sem que se possa distinguir onde começa um, onde finda outro.

Personalidade respeitada, admirada pelo bom caráter e generosidade para com os amigos; com uma veia lírica e terna em sua poesia, mas também com uma produção que deixa transparecer um senso de fatuidade, um vácuo existencial, uma reflexão sobre o niilismo de cotidiano onde encontra um “circo de ilusões” Como se percebe no Poema “Gotas de Solidão”.

Célio Barbosa, na poesia admira Fernando Pessoa, Carmen Felicetti e, pasmem, diz que também me incluo em seus poetas preferidos.

De minha parte, atribuo à generosidade de seu imenso coração, mas é sobretudo, ardente cultor da obra poética de todos os grandes compositores que deixaram os clássicos poemas musicados que hoje é acervo da rica e excepcional Música Popular Brasileira.

É detentor da Medalha Tiradentes, maior condecoração conferida pelo Poder Legislativo do Estado do Rio de Janeiro, da Medalha do Mérito Jurídico conferida pela Ordem dos Advogados do Brasil 3ª Subseção Petrópolis, Rio de Janeiro, é Membro Emérito da Academia Petropolitana de Letras Jurídicas e Membro Honorário da Academia Petropolitana de Letras, é Membro Emérito da Academia Brasileira de Poesia, Casa Raul de Leoni, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana RS, da Academia de Letras e Artes de Paracambi, tendo correspondido com a Academia Internacional de Lutéce sediada em Paris, França, da União Brasileira de Trovadores, Seção Petrópolis-RJ, dentre outros.

Célio Barbosa realizou diversos cursos de Pós-graduação nas searas do Direito destacando-se as Universidades de Coimbra, Lusíadas, Luiz de Camões e Sorbone, já que é advogado militante e dos mais atuantes, mercê de sua competência e prestígio.

Mantém por 53 ininterruptos anos o escritório Drs. Costa e Barbosa Advogados, aonde a lisura e competência o conduziram ao podium da excelência e respeito mútuo.

Recebeu por mérito o título de “O Trombone de Ouro do Brasil.”

Feliz de quem tem a primazia de tão salutar convívio e que desfruta dos exemplos de inabalável fé, perseverança e princípios éticos,  inegáveis exemplos a serem seguidos.

Parabéns Célio Barbosa, oitenta e duas primaveras para a glória de Deus, sob intercessão de Maria Santíssima e alegria da legião de amigos que o cercam.

Você, também, é nosso Anjo Tocheiro, porque deixa um rastro de luz por onde passa.

Ao brilhante profissional e luminar das belas letras Célio Barbosa os aplausos e homenagens  extensivas ao irmão professor Celso Barbosa de quem e gêmeo univitelino.

Ninguém melhor que Vinicius para lhe dizer: “se todos fossem iguais a você, que maravilha viver”.

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