COLUNISTA
Dia 18 - Antonio Eugenio de Azevedo Taulois, Paula Vieira Miranda, Érica Pacheco de Oliveira, Ana Paula Barbosa Clemente, Cirene Simas Huguenim; dia 19 - Terezinha de Fátima Lobo; dia 20 - Elza Rodrigues da Motta Oliveira; dia 22 - Gilberto Aloisio Amaro; dia 23 - Lúcio Ricardo Mendonça Mario; dia 24 - Marcio Fernandes de Britto, Ana Paula Tesch Loureiro, Wladimir Miranda Tourinho. . A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
“A voz do povo, a voz de Deus” Na antiguidade, as pessoas consultavam o deus Hermes, na cidade grega de Acaia, fazendo uma pergunta ao pé do ouvido do ídolo. Depois o crente cobria a cabeça com um manto e saía à rua. As primeiras palavras que ele ouvisse eram a resposta a sua dúvida.
(Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato) - No dia vinte e três de outubro lembramos mais uma vez do que os jornais da época chamaram de “minuto célebre na história da aviação”. Minuto no qual Alberto Santos Dumont, 118 anos atrás, no comando do 14-Bis, provou que o "Mais Pesado que o Ar" pode voar. Nosso mais ilustre aviador, num voo conduzido a poucos metros do chão, percorreu o Campo de Bagatelle, em Paris, levando consigo os olhares maravilhados de espectadores que, impulsionados por aquele feito, reforçaram suas esperanças no futuro que estaria por vir. Assim, naquele singelo minuto de glória, Santos Dumont concretizou um sonho que acompanhava a humanidade há séculos.
Sonho tão vigoroso e encantador que, desde a figura mítica de Ícaro, encontrou corajosos sonhadores que doaram suas próprias vidas em busca do dom dos pássaros. Sonho que, ainda hoje, permanece aceso e flamejante no nosso meio. Vivo e vibrante nos anseios de cada aviador. O feito de Santos Dumont não foi fruto da sorte ou do acaso. Esse valente brasileiro, amante do estudo, da persistência e da disciplina, conquistou os ares por consequência dessas e outras tantas virtudes. Teve a coragem de enfrentar, não só os perigos de uma dimensão ainda muito pouco conhecida, que tantas vidas já havia consumido, mas também teve a bravura de defrontar o lugar comum, a ordem natural reinante. Dedicação e coragem foram as virtudes que levaram o "Pai da Aviação" à sua invenção, porém, a simplicidade foi a virtude que fez de Santos Dumont o grande homem que ele é. Santos Dumont fez surgir o profissional que, assim como ele, ama o estudo, a persistência e a disciplina. São homens e mulheres que passam por longos e árduos treinamentos para garantir o voo seguro e preciso. Ademais, o aviador é convicto de que o produto do seu esforço é muito maior do que ele próprio. Suas asas levam a segurança e a defesa da Nação, levam o alívio do resgate e conduzem o suprimento para abastecer as mais diversas necessidades.
(fonte: Marinha do Brasil, Primeiro-Tenente Juliana Affe, 14 de setembro de 2024) - A Operação “Ágata Oeste 2024”, concebida pelo Ministério da Defesa e executada pelo Comando Conjunto Oeste, conta com as Forças Armadas e Órgãos de Segurança Pública e Fiscalização (OSPF) nas faixas de fronteira de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS). Dentre as 23 embarcações da Marinha do Brasil (MB) empregadas, destaca-se o emprego do Monitor “Parnaíba”, navio de guerra mais antigo do mundo ainda no serviço ativo. No dia 6 de novembro de 1937, um navio, com projeto tão somente brasileiro, estava pronto no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, marcando a retomada da construção naval no Brasil, no século XX. Hoje, aos 86 anos, o Navio “Monitor Parnaíba” traz, em seus conveses, histórias e episódios que fazem deste navio patrimônio cultural da Marinha do Brasil; e embarca, em cada compartimento, herança, cultura e tradição de gerações. Além de viaturas e aeronaves, a MB atua como Força Naval Componente com 536 militares do Comando do 6º Distrito Naval (Com6ºDN) e nove navios, que operam com embarcações menores, no Rio Paraguai, em ações preventivas e repressivas, como patrulhamento fluvial, inspeção naval e estabelecimento de postos de bloqueio e controle de vias fluviais. O “Monitor Parnaíba” é um dos navios empregados na operação para atividades de abordagem em proveito da segurança marítima, que contribui na segurança da população. “Ele foi projetado para operar em rios de baixa profundidade, como é o caso do Rio Paraguai. Ao longo dos anos, sofreu modernizações, a fim de acompanhar o desenvolvimento tecnológico, incrementando suas capacidades operativas. Atualmente, é equipado com avançados sistemas de navegação e armamento que, atrelados às características projetadas no passado, resultam em um navio moderno, robusto e versátil, capaz de atuar nos diversos campos do poder naval”, ressalta o Comandante do Monitor “Parnaíba”, Capitão de Corveta Robson de Freitas Reis.
“Quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso.” (Benjamin Franklin)
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