COLUNISTA
Dia 15 - Aida Pugnaloni, Carlos Feliceti Schaefer; dia 16 - Sheila de Almeida C. Bittencourt da Rocha; dia 17 - Gilberto Aragão Ferreira, Alexandrina do Lago Grazinoli, Celia Regina Gomes; dia 18 - Guimarina Pacheco Maciel; dia 20 - Felipe Tojal de Lima Xavier Machado, Sebastiana Luzia Ataide Rabello. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
(fonte: Noticiário do Exército, 23 de outubro de 2024)- Um trabalho científico elaborado por alunos do Colégio Militar de Brasília obteve a primeira colocação no Eureka Day, evento realizado pelo Centro Universitário do Instituto de Ensino Superior em Brasília (IESB), Instituto Eda Coutinho e a Cátedra UNESCO. Pela excelência na pesquisa científica, o Projeto Venom (“fagoterapia como alternativa no combate às bactérias multirresistentes”) rendeu aos alunos Wambier, Mariana Lopes e Mascarenhas um prêmio de R$ 3.000,00. O projeto de iniciação científica foi desenvolvido por alunos do terceiro ano do Colégio Militar de Brasília, participantes do Clube de Estudos Ambientais, com apoio da Universidade de Brasília (UnB). A pesquisa apresenta a fagoterapia como maneira alternativa no combate às bactérias multirresistentes. (“Nota de Vida Patriótica: um bacteriófago, ou simplesmente fago, é um ser acelular pertencente ao grupo dos vírus, que infecta apenas bactérias”).
Celebra-se o Dia do Oficial Temporário (R/2) do Exército Brasileiro em 4 de novembro. A data se reveste de significado especial, pois comemora-se, também, os 133 anos do nascimento do Tenente Coronel Luiz de Araújo Correia Lima, uma figura icônica e inspiradora da nossa história militar. Ele compreendeu a necessidade de formar uma reserva mobilizável composta por líderes civis que, em momentos de crise, pudessem ser incorporados às fileiras da Força Terrestre. Sua iniciativa resultou na criação do primeiro Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), em 1927. O 32º BIL Mth, Batalhão D. Pedro II, no dia 4 de novembro, solenizou a data reunindo, em seu Quartel, oficiais temporários que nele serviram. Na ocasião a Câmara Municipal de Petrópolis homenageou a Associação dos Oficiais da Reserva de Petrópolis com uma “Moção Congratulatória” de autoria do Vereador Dr. Mauro Peralta. Na foto os Ten. R2 Weckmuller; Vereador Peralta, Ten. R2 Samir, Miranda, Figueiredo, Gomes e Hartman; Subten. Denílson (Adjunto de Comando do 32BIL Mth); Ten. R2 Oliveira.
(Jorge da Rocha Santos, fonte Wikipédia) Ao final do século XIX, no contexto mundial, a monarquia era um sistema enfraquecido e no Brasil encontrava-se desgastada. Muitos países importantes já haviam adotado a República, que possibilitava maior participação política dos cidadãos. No Brasil, a classe média, estudantes e profissionais liberais, simpáticos ao regime republicano, passaram a fazer oposição à monarquia brasileira. Queriam a implantação da República, para que pudessem ganhar poder e influenciar mais nas decisões políticas e administrativas do país.
Havia grande descontentamento dos fazendeiros conservadores que retiraram o apoio político após a abolição da escravatura em 1888. Os setores progressistas do Brasil eram contrários a uma série de situações mantidas pelo regime monárquico, tais como: voto censitário, miséria, ensino público para poucos, elevado índice de analfabetismo. O Positivismo foi uma corrente filosófica que surgiu na França no século XIX e que ganhou força no Brasil. Profissionais liberais, intelectuais e militares defendiam os ideais positivistas. Estes ideais eram favoráveis ao regime republicano e contrários à Monarquia. A inscrição "Ordem e Progresso" na bandeira brasileira reflete a importância do Positivismo no processo republicano brasileiro. A República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente da república brasileira.
(Jorge da Rocha Santos, fonte “A Bandeira do Brasil e Outros Símbolos Nacionais”, IBGE 2019) - Nossa bandeira tem a formatação original do verde e do amarelo da Bandeira do Império do Brasil. O campo verde representava a Casa de Bragança, dinastia de D. Pedro I, e o amarelo do losango - formato dos brasões femininos na heráldica portuguesa - representava a Casa de Habsburgo, dinastia de D. Leopoldina. No mundo dos símbolos, o losango é comumente associado à mulher e ao feminino. O losango, em especial, simbolizaria a presença das mulheres brasileiras que lutaram pela Independência, ou, mais especificamente, D. Leopoldina, esposa que D. Pedro I homenagearia na Bandeira Imperial.
Na bandeira da república, as cores verde e amarela da bandeira imperial foram mantidas, pois, o decreto que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que: "as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do Exército e da Armada na defesa da Pátria e... que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações". O campo azul corresponde ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889. As constelações que figuram na Bandeira Nacional devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. Novos Estados da Federação serão representados por estrelas que compõe o aspecto celeste referido àquela data, de modo a permitir-lhes a inclusão no círculo azul da Bandeira Nacional sem afetar a disposição estética original. O lema "Ordem e Progresso", sempre em verde, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
“O progresso não é mais do que o desenvolvimento da ordem.” (Auguste Comte)
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