COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP - Dia 5 - Paulo Furtado da Rosa; Marcos Antonio Horta Ferreira; dia 7 - Geraldo Pinto, Josiane Vieira Perez Correa Neto; dia 9 - Neucy Vivarini Sutter, Ely Antonio Kapps; dia 10 - Vera Maria Fernandes Campanola, dia 11 - Santinha Vicentini Nolêto. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
2025 QUADRADO PERFEITO! MAS... ANO PERFEITO? NÃO SABEMOS (fonte desconhecida, internet) - 1) É um quadrado perfeito: 45×45=2025; 2) É o produto de dois quadrados: 9² x 5² = 81 x 25 = 2025; 3) É a soma de 3 quadrados: 40²+ 20²+5²= 1600 + 400 + 25 = 2025; 4) É o primeiro ano quadrado perfeito depois de 1936 Olimpíadas de Munique; 5) É a soma dos cubos de todos os dígitos de 1 a 9: 1³+2³+3³+4³+5³+6³+7³+8³+9³= 2025; 6) Separe em duas partes e tenha: 20 e 25 e, sua soma, 20+25=45, ao quadrado é 2025; 7) Também:2+0+2+5=9=32 e 20252 = (1+2+3+4+5+6+7+8+9)2 ! Feliz ano da matemática!
COLÉGIO MILITAR DE SÃO PAULO INCENTIVA A ESCRITA LITERÁRIA (fonte : Noticiário do Exército, 23 de dezembro de 2024) - O Colégio Militar de São Paulo realizou, em sua sede, o evento de lançamento do livro “Coletânea de Textos Literários: poemas, contos e crônicas”, no dia 18 de dezembro de 2024. A obra é fruto do trabalho de escrita de alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, desenvolvido ao longo do ano letivo de 2023. Sob a orientação dos professores, a coletânea reúne 81 textos que refletem o aprendizado e a criatividade desenvolvidos nas aulas de Língua Portuguesa. O projeto, coorganizado pela 1º Tenente Giulia Silva de Almeida Pinho, Coordenadora Geral de Disciplina de Língua Portuguesa, teve como objetivo incentivar a escrita literária entre os alunos. O evento contou com a presença do Comandante do CPOR/CMSP, Cel Alexandre Lückemeyer Machado Carrion, do corpo docente e de familiares, que prestigiaram os jovens escritores. Durante a cerimônia, alguns alunos tiveram a oportunidade de ler trechos de suas produções, encantando o público com suas palavras e criatividade. Além da escrita criativa, cada texto do livro é acompanhado por ilustrações desenvolvidas pelos próprios alunos, que usaram a criatividade artística para expressar o contexto das obras. A ilustração da capa foi elaborada pela professora de artes e ilustradora Greice Antolini Silveira. Ao final do evento, os exemplares foram distribuídos e autografados pelos autores presentes, celebrando um momento único na trajetória escolar dos alunos.
TEREZA CRISTINA, A IMPERATRIZ DO BRASIL (fonte: pesquisa histórica do autor Sérgio Pinto Monteiro, Oficial Veterano do Exército, Presidente da Liga da Defesa Nacional/RJ, Patrono e Fundador do Conselho Nacional de Oficiais da Reserva, membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil e da Academia Brasileira de Defesa.) No dia 28 de dezembro de 1889, há 135 anos, falecia aos 67 anos, no Grande Hotel do Porto, em Portugal, a terceira e última imperatriz do Brasil. Tereza Cristina Maria de Bourbon nasceu em Nápoles, capital do Reino das Duas Sicílias, no dia 14 de março de 1822, tendo sido a nona dos doze filhos do Rei Francesco I com sua segunda esposa, Maria Isabel, da Espanha. Em 30 de maio de 1843, a Princesa Dona Tereza Cristina casou por procuração, em Nápoles, com o Imperador Dom Pedro II do Brasil. A jovem Imperatriz desembarcou no Rio de Janeiro no dia 3 de setembro do mesmo ano.
Desta união nasceram quatro filhos: D. Afonso, que morreu com dois anos, D. Pedro Afonso, que faleceu com poucos meses de vida, D. Leopoldina, que viveu até os 24 anos, e D. Isabel, a princesa que herdaria o trono brasileiro, responsável por assinar a Lei Áurea. Com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, a família imperial brasileira foi forçada a deixar o país. Apaixonada pelo Brasil, o exílio imposto pelos republicanos abalou profundamente a Imperatriz, que faleceu de ataque cardíaco, na cidade do Porto, em Portugal, pouco mais de um mês após a saída do Brasil. Naquele dia 28 de dezembro, já no final do almoço, D. Tereza teve o seu frágil estado de saúde agravado. A Baronesa de Japurá, sua dama de companhia, ouviu da Imperatriz: “Maria Isabel, não morro de moléstia, morro de dor e de desgosto”. O banimento oficial da família imperial do Brasil lhe tirara a vontade de viver. A Baronesa pediu um padre. O Dr. Mota Maia correu escada abaixo até a rua onde pediu ao policial de guarda na porta do hotel que conseguisse o primeiro religioso que achasse. O ex-vigário geral em Braga, padre Manuel da Conceição da Costa e Silva, que ia passando, chegou quando D. Tereza Cristina morria. Suas últimas palavras foram recolhidas pela baronesa: “Sinto a ausência de minha filha e de meus netos. Não a posso abraçar pela última vez. Brasil, terra linda... Não posso lá voltar...”. D. Pedro II havia saído para uma caminhada fora do hotel. Quando retornou, a Imperatriz já falecera. Movido pela dor da perda da esposa e companheira de tantos anos, o Imperador escreveu em seu diário: “Não sei como escrevo. Morreu haverá ½ hora a imperatriz, essa santa... Ninguém imagina a minha aflição. Somente choro a felicidade perdida de 46 anos... Não sei o que farei agora. Só o estudo me consolará de minha dor. Custa-me crer. Sempre desejei precedê-la na morte. Abriu-se na minha vida um vácuo que não sei como preencher... Nada pode exprimir quanto perdi... Que noite vou passar! Dizem que o tempo tudo desfaz! Mas poderei viver tempo igual ao da minha felicidade?” Dona Tereza Cristina foi sepultada no Panteão dos Bragança, na igreja lisboeta de São Vicente de Fora, mas seus despojos foram repatriados conjuntamente com os do Imperador em 1921, após o fim da Lei do Banimento, sendo recebidos com grandes festividades. Atualmente, repousam, ao lado do seu esposo, o Imperador D. Pedro II, na Catedral de São Pedro de Alcântara, Petrópolis, RJ.
“O sonho e a esperança são dois calmantes que a natureza concede ao ser humano.” (Frederico I)
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