COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP Dia 13 - Flavia Rocha Bordeira; dia 14- Orlando Oscar Couto Vieira; dia 15 - Carlos Francisco de Almada Rocha; dia 16 - Renata Rizzo Santos; Vera Regina da Silva; dia 17 - Felippe Cherem Peixoto da Silva; dia 18 - Haydée Maria C. da Silveira; dia 19 - Luciana Margarida Santos, Luiza Edelweiss Botelho Henriques, Vera Regina Tesch Loureiro; dia 21 - Rosa Maria Joaquim Justen;
dia 23 - Ana Paula Ferreira Cruz da Mota Mendes, Maria Christina Segneri; dia 24 -João Carlos Magalhães, Olinda Delgado Kronemberger; dia 25 - Raul Veloza Ligeiro, Renan Veloza Ligeiro, Wilson Nolasco Joannes; dia 26 -Alcidea Maria Goethnauer Moreira, Mozart da Mota Mendes,Alessandro Moreira Priorri. A Coluna Vida Patriótica e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
NOTA DO REDATOR Devido ao feriado de Corpus Christi, no dia 19 de junho, quinta feira, a redação do Diário de Petrópolis não funcionará, em consequência não haverá circulação do Diário de Petrópolis na sexta-feira, dia 20. A coluna Vida Militar publica hoje os aniversariantes de 13 de junho a 26 de junho.
SEXTA FEIRA 13 CURIOSIDADES E SUPERSTIÇÕES (Jorge da Rocha Santos; fonte Wikipedia) - Possuo vários parentes e amigos nascidos em um dia 13. Zagalo, jogador e técnico vitorioso da Seleção Brasileira, tinha o 13 como número da sorte. A curiosidade levou-me a pesquisar as origens da superstição. O número treze: a superstição foi relatada em diversas culturas datadas antes de Cristo. O número 13 tem sido mal interpretado desde há muito tempo. Em algumas culturas ele pode ter sido considerado número de sorte. Não há nenhuma evidência de que o 13 tenha sido considerado um número de azar pelas culturas antigas. Pelo contrário, muitos povos o consideravam um número sagrado.
Para os egípcios, a vida era composta por 12 diferentes estágios para que o ser humano alcance o 13º, que era a vida eterna. Dessa forma, o número 13 foi assimilado com a morte, mas não com uma conotação negativa, mas como uma gloriosa transformação. Essa ligação com a morte permaneceu e foi distorcida por outras culturas que nutriam o medo da morte e não a viam como algo presente no destino de qualquer vida. A evidência de que as culturas primitivas reverenciavam o 13 pode ser constatada por meio de vários vestígios arqueológicos, como a Vênus de Laussel, uma estatueta com mais de 27 mil anos encontrada na França, que carrega em suas mãos um chifre em forma de crescente lunar com 13 chanfros. Na mitologia nórdica, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Com relação à sexta-feira 13, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro: na tradição judaica o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira conhecida como Sexta-Feira da Paixão. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira. Outra possibilidade para esta crença está presente na ideia de que Jesus Cristo foi morto numa sexta-feira 13, embora o dia provavelmente tenha sido 1º de abril. Uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, este tendo sido o dia da morte de Jesus Cristo de acordo com o calendário hebraico. Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas. Jesus executado no madeiro e Judas por suicídio. Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.
BATALHA NAVAL DO RIACHUELO, 11 DE JUNHO DE 1865 (Jorge da Rocha Santos; fontes; https// pelalegitimadefesa.org.br ; Alocução CMG FN Gil Ferreira) - Em junho de 1865, Uruguaiana, RS, e Corumbá, MT, estava ocupadas pelos paraguaios com 10.000 e 2.000 homens, respectivamente. A Argentina perdera a Província de Corrientes. O Exército paraguaio tinha quase o dobro do efetivo das forças argentinas, brasileiras e uruguaias combinadas. A chave das operações para os dois lados estava no controle do uso dos rios Paraná e Paraguai, que eram as principais artérias de comunicação da região. A Marinha Imperial era a maior da região, a melhor equipada. Portanto, se o Paraguai pretendia dominar o sistema fluvial, era necessário destruí-la como força efetiva. A região escolhida para o confronto foi a confluência dos rios Paraná e Riachuelo, ao sul da cidade de Corrientes na Argentina.
A Força Naval do Brasil, sob o comando do Almirante Francisco Manuel Barroso, compunha-se: da 2ª Divisão de Esquadra com a fragata Amazonas, corveta Parnaíba e as canhoneiras, Mearim, Araguari e Iguatemi; e da 3ª Divisão de Esquadra com as Corvetas Jequitinhonha e Belmonte, canhoneiras Beberibe e Ipiranga. A esquadra paraguaia compunha-se: Corvetas Taquari e Paraguari; vapores Ygureí, Yporá, Pirabebé, Salto, Rangel e Marquês de Olinda. A margem esquerda (leste) do Paraná era ocupada pelos paraguaios, e em suas altas barrancas foram camuflados Batalhões de Infantaria e Baterias de Artilharia.
Dia onze de junho de 1865, após soarem na nau capitânia Amazonas as badaladas das nove horas seguiram-se baladas rápidas ininterruptas! “Preparar para o combate!” “Guarnecer canhões!” “Preparar para abordagem!” Iniciou-se a batalha. A força naval brasileira fora atraída para armadilha das baterias paraguaias em terra que a fustigavam vigorosamente. Às 12 horas o combate se encarniça. A Amazonas atingiu, e pôs a pique, três navios paraguaios: o Jejuy, o Salto.e o ex-Marquês de Olinda. Paraguary ficou desgovernado e encalhou. O Comodoro Meza, comandante da esquadra paraguaia, diante desta situação, e gravemente ferido, retirou-se com os quatro 4 navios que lhe restavam (Tacuary, Ygurey, Yporá e o Pirabebé) em direção ao Paraguai. Às 17:30 hs após mais de oito horas de combate, a Batalha Naval do Riachuelo estava terminada. Os aliados passaram a dominar totalmente a navegação fluvial fora do Paraguai, com grande liberdade de ação e logística.
“Tudo pela Pátria! O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!” (Almirante Barroso)
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