COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP Dia 3 Jaime Nogueira de Oliveira, dia 10 - Lincoln Franklin Scali Filho; dia 11 - Renata Rocha Bordeira, Sonia MariaFerreira Guimarães; dia 12 - Tadeu Franco de Oliveira; dia 15 - Diana Azevedo Correia de Souza; dia 16- Enir Therezinha Muniz de Oliveira. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
DITO POPULAR “OLHAR DE SECA PIMENTEIRA” - A expressão "olhar de seca-pimenteira" vem da crença popular de que a pimenta é um vegetal que protege contra o “mau-olhado” (energia negativa emanada pelo olhar) absorvendo-o. Assim, uma pessoa com mau-olhado, com sua energia ruim, seria capaz de "secar" não apenas uma única pimenta, mas toda pimenteira, causando seu definhamento (barra pesada!). “Olhar de seca pimenteira” seria a capacidade de uma pessoa que, pela inveja, pela energia negativa, teria o poder de prejudicar e fazer definhar aquilo sobre o qual foca seu olhar.
EXÉRCITO REGISTRA PATENTE INÉDITA EM QUÍMICA MEDICINAL (Fonte: Exército Brasileiro, Ciência, tecnologia e inovação, 1º de outubro de 2025) - O Portfólio de Propriedade Intelectual do Exército Brasileiro (EB) foi mais uma vez ampliado com o apoio da Agência de Gestão e Inovação Tecnológica (AGITEC). A conquista se deu a partir da atuação junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que concedeu patente relacionada a compostos com potencial aplicação em Defesa Química. O pedido, intitulado “Derivados da Indolin-2-ona e seus intermediários, produtos, método de obtenção e usos” (BR 10 2018 075004 6), foi depositado pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx), pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O trabalho contempla o desenvolvimento de compostos que poderão ser empregados como antídotos e/ou profiláticos (protetores) em casos de intoxicação por agentes químicos neurotóxicos. A iniciativa é resultado da união de esforços de oficiais, professores e pesquisadores do Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, do CTEx, da Seção de Engenharia Química do IME e do Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais Walter Mors da UFRJ, com a assessoria técnica da AGITEC. A concessão representa um marco para o Exército Brasileiro, sendo: a) o primeiro ativo de propriedade intelectual do EB na área de Química Medicinal; b) um dos primeiros registros de antídotos contra neurotóxicos nas Forças Armadas; c) a primeira patente do EB em Química Orgânica gerida exclusivamente por organizações militares do Exército, com processo finalizado pela AGITEC. Além de fortalecer as capacidades científico-tecnológicas da Força Terrestre, esse avanço abre caminho para o desenvolvimento de novos Produtos de Defesa. A conquista também simboliza o acúmulo de mais de duas décadas de pesquisas em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear no âmbito do Exército Brasileiro. Esse resultado está em consonância com os princípios constitucionais de respeito aos acordos internacionais e com o compromisso nacional na manutenção da paz mundial. As organizações militares do Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército seguem, assim, engajadas na defesa da Pátria e da humanidade contra ameaças de armas de destruição em massa.
IME É CAMPEÃO MUNDIAL EM COMPETIÇÃO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO NUCLEAR EM MOSCOU (fonte: www.ime.eb.mil.br , 28 de setembro de 2025) Moscou, (Rússia) O Brasil conquistou o primeiro lugar no Global HackAtom 2025, competição estudantil internacional voltada à inovação na indústria nuclear. A vitória inédita foi alcançada pela equipe Tupi Tech, da Seção de Engenharia Nuclear do Instituto Militar de Engenharia (IME), que representou o país na final realizada durante a World Atomic Week, no VDNKh, evento que celebra os 80 anos da indústria nuclear russa.
Após vencerem a etapa nacional no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), em São Paulo, os estudantes do IME avançaram para a grande final em Moscou, onde enfrentaram equipes de outros dez países. Durante uma maratona de 24 horas, os participantes desenvolveram soluções criativas e aplicáveis para desafios reais nas áreas de tecnologias nucleares emergentes, desenvolvimento sustentável, segurança energética e comunicação científica. A conquista brasileira reforça o protagonismo do IME na produção científica estratégica e coloca o país em destaque no cenário internacional da inovação nuclear. A vitória da equipe Tupi Tech não apenas projeta o nome do Brasil no pódio mundial, como também simboliza a capacidade da juventude científica nacional de contribuir com soluções de impacto global. A equipe campeã foi composta pelos seguintes integrantes: Major Diogenes Kreusch Filho, Capitão Adriel Faddul Stelzenberger Saber, Larissa de Sá Oliveira, Leonardo Zortea e Marcela Rabelo de Lima (foto).
“Ou encontraremos um caminho, ou faremos um.” (Aníbal, o Cartaginês)
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