COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP dia 14 - Paulo Lucio da Cruz Loureiro, Sonia Maria Wilbert Hansel, Maria das Graças Edwards Scudeze. Dia 15 - Aida Pugnaloni, Carlos Feliceti Schaefer; dia 16 - Sheila de Almeida C. Bittencourt da Rocha; dia 17 - Gilberto Aragão Ferreira, Alexandrina do Lago Grazinoli, Celia Regina Gomes; dia 18 - Guimarina Pacheco Maciel;
dia 20 - Felipe Tojal de Lima Xavier Machado, Sebastiana Luzia Ataíde Rabello; Dia 22 - Mauro Martins Peixoto, Eliane de Jesus Abreu; dia 24 - Emilce Zanatta Quadrelli; dia 25 - Paulo Lucio Tesch Loureiro; dia 26 - Carlos Eduardo Cruz da Mota Mendes, Alcir Ribeiro; Sandra Ferreira Stanisck Reis. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
NOTA DO REDATOR Devido ao feriado do Dia da Consciência Negra, no dia 20 de novembro, quinta feira, a redação do Diário de Petrópolis não funcionará, em consequência não haverá circulação do Diário de Petrópolis na sexta feira, dia 21. A coluna Vida Patriótica publica hoje os aniversariantes de 14 de abril a 27 de novembro.
QUATRO DE NOVEMBRO, DIA DO OFICIAL TEMPORÁRIO (R2) (fonte: Centro de Comunicação Social do Exército, www.eb.mil.br ) - No dia 4 de novembro, o Exército Brasileiro celebrou o Dia do Oficial da Reserva (R/2), em homenagem ao nascimento do Tenente-Coronel Luiz de Araújo Correia Lima, patrono dos oficiais R/2 e responsável pela criação dos Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. Nascido em Porto Alegre, em 1891, Correia Lima destacou-se como um visionário militar. Estudioso das doutrinas pós-Primeira Guerra Mundial, compreendeu a necessidade de constituir uma reserva mobilizável, formada por cidadãos-líderes, capazes de reforçar a Força Terrestre em momentos de crise.
Dessa percepção nasceu, em 1927, o primeiro Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), no Rio de Janeiro, sob o comando do então Capitão Correia Lima. A partir dessa iniciativa, foram criados outros Centros e Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva em todo o País, consolidando uma rede de formação voltada para jovens brasileiros que ingressam como alunos combatentes e intendentes. Paralelamente, profissionais formados por instituições civis de nível superior podem integrar o Exército como oficiais temporários, nas áreas técnicas e de saúde, tais como médicos, farmacêuticos, dentistas, veterinários, além de advogados, engenheiros, administradores e especialistas de diversas áreas, na condição de Oficiais Técnicos Temporários. Atualmente, os oficiais R/2 representam parcela significativa da Força Terrestre e estão presentes em todas as regiões do Brasil, atuando em operações de defesa da Pátria, garantia da lei e da ordem, apoio logístico, saúde, assistência humanitária e consultoria técnica. Após o término do tempo de serviço, continuam a difundir os valores militares, tornando-se elos permanentes entre a sociedade civil e o Exército Brasileiro. O vínculo nunca se encerra: são veteranos que carregam a farda na alma, porta-vozes da Instituição em todos os espaços da sociedade, exemplos vivos de compromisso e patriotismo. Assim, o Exército Brasileiro presta sua homenagem a todos os oficiais R/2, que honram o juramento prestado à Bandeira Nacional com dedicação, lealdade e espírito de corpo. São homens e mulheres que, movidos pelo amor ao Brasil, contribuem para a defesa da soberania, a manutenção da ordem e o desenvolvimento da Nação.
QUINZE DE NOVEMBRO - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (Jorge da Rocha Santos, fonte Wikipédia) Ao final do século XIX, no contexto mundial, a monarquia era um sistema enfraquecido e no Brasil encontrava-se desgastada. Muitos países importantes já haviam adotado a República, que possibilitava maior participação política dos cidadãos. No Brasil, a classe média, estudantes e profissionais liberais, simpáticos ao regime republicano, passaram a fazer oposição à monarquia brasileira. Queriam a implantação da República, para que pudessem ganhar poder e influenciar mais nas decisões políticas e administrativas do país.
Havia grande descontentamento dos fazendeiros conservadores que retiraram o apoio político após a abolição da escravatura em 1888. Os setores progressistas do Brasil eram contrários a uma série de situações mantidas pelo regime monárquico, tais como: voto censitário, miséria, ensino público para poucos, elevado índice de analfabetismo. O Positivismo foi uma corrente filosófica que surgiu na França no século XIX e que ganhou força no Brasil. Profissionais liberais, intelectuais e militares defendiam os ideais positivistas. Estes ideais eram favoráveis ao regime republicano e contrários à Monarquia. A inscrição "Ordem e Progresso" na bandeira brasileira reflete a importância do Positivismo no processo republicano brasileiro. A República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente da república brasileira.
DEZENOVE DE NOVEMBRO DIA DA BANDEIRA - SALVE LINDO PENDÃO DA ESPERANÇA! (Jorge da Rocha Santos, fonte: “A Bandeira do Brasil e Outros Símbolos Nacionais”, IBGE 2019) - Nossa bandeira tem a formatação original do verde e do amarelo da Bandeira do Império do Brasil. O campo verde representava a Casa de Bragança, dinastia de D. Pedro I, e o amarelo do losango - formato dos brasões femininos na heráldica portuguesa - representava a Casa de Habsburgo, dinastia de D. Leopoldina. No mundo dos símbolos, o losango é comumente associado à mulher e ao feminino. O losango, em especial, simbolizaria a presença das mulheres brasileiras que lutaram pela Independência, ou, mais especificamente, D. Leopoldina, esposa que D. Pedro I homenagearia na Bandeira Imperial.
Na bandeira da república, as cores verde e amarela da bandeira imperial foram mantidas, pois, o decreto que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que: "as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do Exército e da Armada na defesa da Pátria e... que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações". O campo azul corresponde ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889. As constelações que figuram na Bandeira Nacional devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste. Novos Estados da Federação serão representados por estrelas que compõe o aspecto celeste referido àquela data, de modo a permitir-lhes a inclusão no círculo azul da Bandeira Nacional sem afetar a disposição estética original. O lema "Ordem e Progresso", sempre em verde, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
“O progresso não é mais do que o desenvolvimento da ordem.” (Auguste Comte)
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