COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP dezembro de 2025: dia 19 - Nilza Magalhães Garrido, dia 20 - Pedro Lucas Ferreira Cruz da Mota Mendes; dia 21 - Isabel Aparecida Vieira, Tatiana Cazarim Vieira Braga; dia 22 - Marilia Gomes Fiorini; dia 24 - Lavigne de Rezende Amaro, Sheila Regina Gonçalves, Vera Lúcia da Costa Alvarez; dia 27 - José Paulo Nunes de Jesus, Roberto Mantovani; dia 29 -Kurt Adolf Hamberger; dia 30 - Ireny Oliveira Pinto de Castro, Roberto de Oliveira; dia 31 - José Geraldo Chirigati, Juan Guervich Teixeira, Vera Lucia Carvalho Vieira, Vera Maria Carneiro Machado.
Janeiro de 2026: dia 1º-Maria Regina de Souza Andrade; dia 3- Octávio Rivetti Pereira da Silva; dia 5 - Jair da Costa Xavier, Paulo Furtado da Rosa; dia 6 - Edilene Pereira Borges Carlos; dia 7 - Josiane Vieira Perez Correa Neto; dia 8 - Lúcia de Oliveira Dias. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde, felicidade, Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
NOTA DO REDATOR Devido aos feriados do Natal, no dia 25 de dezembro de 2025, quinta feira, e do Ano Novo, dia 1º de janeiro de 2026, quinta feira, a redação do Diário de Petrópolis não funcionará nesses dias, em consequência não haverá circulação do Diário de Petrópolis nas sextas feiras dias 26 de dezembro e 2 de janeiro. A Coluna Vida Patriótica publica hoje os aniversariantes de 19 de dezembro a 8 de janeiro.
AGRADECIMENTOS (Jorge da Rocha Santos) Dia 31 de dezembro será o último dia útil de 2025, findará o ano. A Coluna Vida Patriótica agradece aos leitores, sua razão de ser, ao amigo Dr. Paulo Antônio Carneiro Dias, Diretor-Presidente do Diário de Petrópolis, periódico cuja excelência é um fator de sucesso nesta Cidade de Imperial, ao corpo de funcionários, à editora Jaqueline Gomes e ao programador/diagramador Robson Albergaria que comigo, colunista Jorge da Rocha Santos, finalizam a coluna, aos estimados amigos e colaboradores José Antônio Simões Bordeira, Roberto Viana Maciel dos Santos, Descartes F. Pereira Nunes de Andrade, Marcos Balbi e Luiz Depine de Castro cujos artigos enriqueceram e engrandeceram Vida Patriótica. Por fim e sobretudo, agradecemos a Deus!
A TRANSFIGURAÇÃO NATALINA (Jorge da Rocha Santos) - Nos primeiros anos do cristianismo, a Páscoa era o feriado principal. O nascimento de Jesus não era celebrado. No século IV, a Igreja decidiu instituir o dia 25 de dezembro como o dia do nascimento de Jesus. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal foi celebrado no ano 336 D.C. com troca de presentes simbolizando as ofertas feitas pelos reis magos ao menino Jesus. O Natal é o dia eleito para simbolizar o nascimento de Jesus de Nazaré, portanto, uma celebração religiosa. Os séculos passaram, o mundo alcançou um extraordinário desenvolvimento. O progresso e o aumento populacional trouxeram prosperidade, conforto e facilidades e, a reboque, a violência urbana, provocando uma transfiguração na comemoração natalina, de religiosa para mundana.
A “Missa do Galo”, antes celebrada à meia noite, mudou de horário devido aos riscos da marginalidade citatina. O singelo “Presépio” de Francisco de Assis tornou-se midiático, politizou-se, foi banhado com brilhos, luzes, lantejoulas, paetês e guindado à categoria de atração turística. Logradouros e estabelecimentos comerciais abundam em “papais noéis” e enfeites natalinos, porém nenhuma referência à Santa Família. Desde a sua formação o planeta passa por mudanças geoclimáticas: Eras Glaciais, períodos longos e de frio intenso na Terra, com grande avanço de geleiras, Períodos Interglaciais fases mais quentes dentro dessas eras, marcadas pelo recuo do gelo e aumento do nível do mar. Os povos sofrem transformações sociais. Outrora, ao regresso da “Missa do Galo”, nas residências, as “Árvores de Natal” tinham suas velas ou luzes acendidas ao som de “Noite Feliz” cantada pela família, em seguida, ao redor da mesa, a prece de agradecimento a Deus e a ceia. Acabou essa tradição. Que não tenha mudado o sentimento. “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”! Vida Patriota deseja a todos um Feliz Natal!
RITUAIS DO “RÉVEILLON” NO BRASIL (Jorge da Rocha Santos; fontes: www.bbc.com/portuguese ; www.fibratur.com.br ) - O costume de celebrar a chegada de um novo ciclo no calendário não é nada novo. Existe há mais de 4 mil anos, porém naquela época, em vez de um "ano" novo, a passagem do tempo era contada pelas estações do ano. O primeiro povo a celebrar a festa de passagem teria sido o da Mesopotâmia, área que corresponde hoje aos territórios de Iraque, oeste do Irã, nordeste da Síria e sudeste da Turquia. Por dependerem da agricultura para sobreviver, eles celebravam o fim do inverno e início da primavera, época em que se iniciava uma nova safra de plantação. A festa de passagem se dava do dia 22 para o 23 de março, data do início da primavera no hemisfério norte.
Com a introdução do calendário gregoriano no Ocidente, em 1582, pelo papa Gregório XIII, o primeiro dia do novo ano passou a ser 1º de janeiro. Já o termo Réveillon, usado em várias partes do mundo para descrever a festa de véspera de Ano Novo, é mais recente: surgiu no século 17, na França, e representava festas da nobreza que duravam a noite toda. Seja por tradição enraizada ou superstição encantadora, a noite de Ano Novo no Brasil é repleta de rituais interessantes, a saber: 1) Vestir Branco: uma herança que tem raízes nas religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. O branco simboliza a busca pela paz, proporcionando uma maneira única de começar o ano com energias positivas. 2) Lentilhas: originada na Itália e trazida ao Brasil por imigrantes, a tradição de consumir lentilhas no Ano-Novo visa atrair fartura e prosperidade. 3) Bacalhau: o hábito de saborear bacalhau durante o Réveillon foi trazido ao Brasil pelos portugueses. Uma alternativa saborosa, evitando as aves que "ciscam para trás". 5) Romã: prosperidade e riqueza para o Novo Ano. A tradição de consumir romã no Réveillon ganhou espaço no Brasil. A prática de quebrar a fruta e compartilhá-la entre todos remonta às antigas cerimônias romanas, associando a romã a símbolos de ordem, riqueza e fecundidade. 6). Uvas: doze desejos para um Ano Próspero. Inspirada na tradição espanhola, a prática de comer doze uvas à meia-noite se espalhou pelo Brasil. Cada uva simboliza um mês de sorte, enquanto alguns preferem fazer uma lista de doze desejos. Para os portugueses, a escolha específica de uvas pode garantir prosperidade e fartura. 7) Oleaginosas e Frutas Secas: símbolos de abundância e estabilidade. Nozes, avelãs e outras oleaginosas, trazidas por imigrantes árabes, simbolizam a promessa de uma mesa farta durante o ano. Seu armazenamento representa a garantia de que não faltará comida nos dias vindouros. 8) Rabanada: uma delícia que cruza fronteiras. A rabanada, trazida ao Brasil pelos portugueses, é uma iguaria de origem intrigante. Seja como "pão de mulher parida" em Portugal ou "french toast" na Inglaterra, essa delicia tem várias histórias a contar, agregando um toque internacional à mesa de Réveillon. 9) Pular Sete Ondas: renovando energias com tradições africanas. O ato de pular sete ondas na virada do ano tem raízes em tradições africanas trazidas pelos escravos. Acredita-se que o número sete tenha significado espiritual, abrindo caminhos para superar desafios no novo ano. 10) Vinho Espumante: brindando o Novo Ano com elegância. Embora a origem exata seja incerta, estourar o espumante na virada do ano é uma prática global. Desde os luxuosos eventos da alta sociedade romana até as celebrações da realeza europeia, o espumante se tornou símbolo de festividade e prosperidade. FELIZ ANO NOVO! FELIZ 2026!
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados!” (Lucas 2-14)
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