COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP Dia 14 - Orlando Oscar Couto Vieira; dia 15 - Carlos Francisco de Almada Rocha ; dia 16 - Vera Regina da Silva, Renata Rizzo Santos; dia 19 - Luiza Edelweiss Botelho Henriques, Luciana Margarida Santos. A Coluna Vida Patriótica e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO DOS MILITARES DA RESERVA DE PETRÓPOLIS AMIRP - (Bernadete Teixeira, Presidente da AMIRP) - Ficam convocados os Senhores Associados da Associação dos Militares da Reserva de Petrópolis AMIRP, em pleno gozo de seus direitos, para que se reúnam em Assembleia Geral Ordinária, que será realizada no dia 27 de junho de 2024 (quinta-feira), em sua sede, à Rua Paulo Barbosa, 147, salas 09 e 10, Centro, Petrópolis, RJ, com início previsto para às 15 horas, e às 15 horas e 30 minutos, em segunda e última convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1) Apreciação e homologação do relatório anual da Diretoria, referente ao período de junho de 2023 a junho de 2024; 2) Eleição e posse do Conselho Deliberativo; 3) Eleição e posse do Conselho Conselho Fiscal; 4) Assuntos Gerais. (foto 3 Assembléia)
A PRIMEIRA MISSÃO DO CORREIO AÉREO NACIONAL (CAN) (Fonte: https://militares.estrategia.com , Vinícius Brigolini, 10 de junho de 2022) - Idealizado pelo General José Fernandes Leite de Castro, Ministro da Guerra (1930 a 1932), e sob o comando do então Major Eduardo Gomes, o Correio Aéreo Militar expandiu-se pelo interior do país e foi um marco na aviação e na integração nacional. A ideia do General José Fernandes e do Major Eduardo Gomes era criar rotas com destino a lugares isolados do Brasil. As atividades do CAN, na época denominado Correio Aéreo Militar (CAM), iniciaram-se em 12 de junho de 1932, quando os Tenentes Casemiro Montenegro Filho e Nelson Freire Lavénère-Wanderley decolaram do Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, a bordo da aeronave Curtiss Fledgling de matrícula K-263, em direção a São Paulo. A missão era entregar um malote, contendo duas correspondências, à sede dos Correios e Telégrafos, e, após a entrega, retornar à capital fluminense trazendo outras correspondências.O voo inicial durou cinco horas e vinte minutos, no qual foi escolhida a rota direta, que passava por cima das montanhas do litoral sudeste. Devido a esse planejamento, a altitude de voo necessitou ser maior, o que ocasionou a perda de potência do pequeno motor da aeronave e a redução da velocidade de voo, que comparada ao solo chegou aos 80 km/h (oitenta quilômetros por hora), atrasando a viagem. Ao se aproximarem de São Paulo, já ao anoitecer do dia, os pilotos não localizaram o Campo de Marte, local previsto para o pouso. Consequentemente, optaram por aterrissar no Prado da Mooca, o hipódromo da cidade de São Paulo. Para entregar o malote e cumprirem a missão, os pilotos tiveram que pular o muro do hipódromo e tomar um táxi, que os levou até a Estação Central dos Correios, na Avenida São João. No dia seguinte, a aeronave foi transportada para o Campo de Marte, de onde os pilotos decolaram e, com a experiência adquirida no voo anterior, a viagem de retorno ao Campo dos Afonsos durou cerca de três horas e meia.
BATALHA NAVAL DO RIACHUELO, 11 DE JUNHO DE 1865 (Jorge da Rocha Santos; fontes; https// pelalegitimadefesa.org.br ; Alocução CMG FN Gil Ferreira) - Em junho de 1865, Uruguaiana, RS, e Corumbá, MT, estava ocupadas pelos paraguaios com 10.000 e 2.000 homens, respectivamente. A Argentina perdera a Província de Corrientes. O Exército paraguaio tinha quase o dobro do efetivo das forças argentinas, brasileiras e uruguaias combinadas. A chave das operações para os dois lados estava no controle do uso dos rios Paraná e Paraguai, que eram as principais artérias de comunicação da região. A Marinha Imperial era a maior da região, a melhor equipada. Portanto, se o Paraguai pretendia dominar o sistema fluvial, era necessário destruí-la como força efetiva. A região escolhida para o confronto foi a confluência dos rios Paraná e Riachuelo, ao sul da cidade de Corrientes na Argentina.
A Força Naval do Brasil, sob o comando do Almirante Francisco Manuel Barroso, compunha-se: da 2ª Divisão de Esquadra com a fragata Amazonas, corveta Parnaíba e as canhoneiras, Mearim, Araguari e Iguatemi; e da 3ª Divisão de esquadra com as Corvetas Jequitinhonha e Belmonte, canhoneiras Beberibe e Ipiranga. A esquadra paraguaia compunha-se: Corvetas Taquari e Paraguari; vapores Ygureí, Yporá, Pirabebé, Salto, Rangel e Marquês de Olinda. A margem esquerda (leste) do Paraná era ocupada pelos paraguaios, e em suas altas barrancas foram camuflados Batalhões de Infantaria e Baterias de Artilharia.
Dia onze de junho de 1865, após soarem na nau capitânia Amazonas as badaladas das nove horas seguiram-se baladas rápidas ininterruptas! Preparar para o combate! Guarnecer canhões! Preparar para abordagem! Iniciou-se a batalha. A força naval brasileira fora atraída para armadilha das baterias paraguaias em terra que a fustigavam vigorosamente. Às 12 horas o combate se encarniça. A Amazonas atingiu, e pôs a pique, três navios paraguaios: o Jejuy, o Salto.e o ex-Marquês de Olinda. Paraguary ficou desgovernado e encalhou. O Comodoro Meza, comandante da esquadra paraguaia, diante desta situação, e gravemente ferido, retirou-se com os quatro 4 navios que lhe restavam (Tacuary, Ygurey, Yporá e o Pirabebé) em direção ao Paraguai. Às 17:30 hs após mais de oito horas de combate, a Batalha Naval do Riachuelo estava terminada. Os aliados passaram a dominar totalmente a navegação fluvial fora do Paraguai, com grande liberdade de ação e logística.
Tudo pela Pátria! O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever! (Almirante Barroso)
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