COLUNISTA
Dia 22 - Sergio EduardoCorrêa Neto; dia 23 - João Corrêa de Souza; dia 25 - Pedro Paulo Correa Netto, Jorge Edesio Thaiss; dia 26 - Elza Couto Gomes. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
Corruptela é a deformação de palavras originada pela má compreensão ou rápida visualização e posterior reprodução, ou ainda de forma proposital, como forma de eufemismo para uma expressão considerada inapropriada ou de baixo calão. Vários ditos populares são corruptelas, maus entendimentos que ficaram no jargão popular. Exemplos: 1) Quem tem boca vai a Roma. O correto seria: Quem tem boca vaia Roma. (do verbo vaiar). 2) Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho carpinteiro. O correto seria: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro. 3) Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão. O correto seria: Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.
4) Cor de burro quando foge. O correto seria: Corro de burro quando foge! 5) Cuspido e escarrado. (alguém muito parecido com oura pessoa). O correto seria: Esculpido em carraro. (tipo de mármore). 6) Quem não tem cão, caça com gato . O correto seria: Quem não tem cão, caça como gato. (ou seja, esgueirando, astutamente, traiçoeiramente).
(Fonte: Redação National Geographic Brasil, 22 de fev. de 2024) - Já existe consenso científico sobre os benefícios da caminhada, não apenas por ser uma atividade física que movimenta praticamente todo o corpo e faz bem inclusive para o bem-estar mental, mas também por ser fácil, prática e acessível em todas as idades. De acordo com a OMS, um indivíduo precisaria andar por pelo menos 30 minutos por dia; e totalizar no mínimo entre 150 a 201 minutos de caminhada por semana, como informa a Dra. Tania Szejnfeld Mann, ortopedista e traumatologista especializada em tornozelo, pé e doenças do osso. Andar faz bem para o cérebro.
De acordo com a médica, não é apenas a parte física do corpo que agradece quando fazemos um alto número de passos diários: Caminhar é bom porque aumenta as frequências cardíaca, respiratória e também o fluxo de sangue para todos os tecidos inclusive para os tecidos periféricos, como músculos e articulações, além de irrigar o tecido cerebral. Andar é importante tanto na manutenção de força física da musculatura, como também está associado à diminuição das taxas de demência para aqueles indivíduos que praticam caminhada, reforça. Já quando o assunto é onde caminhar e quais cuidados ter na prática desse movimento, a especialista recomenda evitar terrenos irregulares para não se acidentar. Se os passos forem dados ao ar livre, parques e calçadas bem conservadas são recomendados, porque andar na rua mesmo exige mais atenção dos indivíduos. Caminhar na esteira traz uma atividade mais segura e programada, porque a pessoa consegue colocar seu ritmo de passos, tendendo a ser mais fácil de executar, informa a ortopedista. Mas se a pessoa não tem uma esteira pode caminhar onde estiver, diz. A caminhada exige do corpo como um todo, das pernas, dos pés e da coluna, e isso vai acabar fazendo a manutenção dos indivíduos do ponto de vista de força global, finaliza a Dra. Tania Szejnfeld. Portanto, nada de economizar nos passos.
(1964 a 1985) Os Presidentes Militares fizeram a maior Revolução Industrial do século XX. Pegaram um país com o 45º Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, e 21 anos depois, entregaram aos civis com o 10º PIB mundial. Foi um esforço inédito de planejamento global que teve início em 1964. O PRIMEIRO PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO (PND I) - Governo MEDICI (1972-1974) teve por objetivos: grandes projetos de integração nacional (transportes, corredores de exportação, telecomunicações; ponte Rio - Niterói, rodovia Transamazônica, hidrelétrica de Três Marias, barragem de Itaipu; planos especiais de desenvolvimento regional; expansão dos investimentos estatais e uso da capacidade regulatória do Estado: empresas públicas eram integradas às políticas do governo.
O SEGUNDO PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO (PND II) - Governo GEISEL (1974-1979) teve por objetivos: indústrias de base (siderúrgica e petroquímica); bens de capital; autonomia em insumos básicos (metais não-ferrosos, minérios, petroquímica, fertilizantes e defensivos agrícolas, papel e celulose), energia (contexto da crise energética: destaque para a indústria nuclear e a pesquisa do petróleo), programa do álcool e construção de hidrelétricas como Itaipu); dois planos básicos de desenvolvimento científico e tecnológico e um primeiro plano nacional de pós-graduação. Focados no progresso em todos os campos os presidentes militares propiciaram que o Brasil fosse colocado dentre as nações que influenciavam os rumos econômicos do planeta.
Se isto ocorreu, se deveu que, ao longo dos anos, daquelas metas colimadas resultaram inúmeras realizações em todos os campos, ressaltando-se, dentre várias, as seguintes: criação de 13 milhões de empregos; criação da Eletrobrás; criação da Nuclebrás; criação da Embratel e Telebrás; Usina Nucleares Angra I e Angra II; Proálcool (95% dos carros no país); construídas as maiores usinas hidrelétricas do mundo: Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu; prospecção de Petróleo em grandes profundidades na bacia de Campos. Em 1985 cessou o ciclo dos presidentes militares. Porém, a avaliação das suas realizações foi distorcida para o viés ideológico. Vasculharam todos os porões para deles trazerem as mazelas de qualquer natureza (corrupções, desvios de conduta, improbidades, imoralidades, etc.), que pudessem enodoar os seus governos. Nada encontraram! Se tal tivesse ocorrido, imediatamente teria sido estampado nas manchetes dos jornais e nas telas dos noticiários das televisões. Voltaram-se então para os episódios da luta armada, que foi a resposta dos governos aos assaltos a banco, seqüestros, terrorismos e assassinatos. Fato reconhecido pelos opositores do regime. O desenvolvimento do Brasil, ao longo do período de 1964 a 1985, é atestado pelas obras ciclópicas realizadas. Testemunhos perenes, brados silenciosos contra a iniquidade daqueles que lhes querem enodoar-lhes o feito de haverem levado o Brasil para uma posição destacada dentre as demais nações do planeta e de terem estabelecido uma plataforma consistente para o progresso no futuro.
A arte de viver consiste em tirar o maior bem do maior mal. (Machado de Assis)
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