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sexta-feira, 28 de junho de 2024


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Vida Patriótica

COLUNISTA

Vida Patriótica

ANIVERSARIANTES AMIRP: junho: dia 28 - Leda Nunes Maldonado; dia 30 - Terezinha Maria do Carmo Feital. Julho. Dia 1º - Geraldo Pinto; dia 3 Paulo Anttônio Carneiro Dias, Marli Vieira Dias, Luiz Carlos Loos. A Coluna Vida Patriótica e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.

Aniversariantes AMIRP


ANIVERSÁRIO DO DR. PAULO ANTÔNIO CARNEIRO DIAS Aniversaria no dia 3 de julho, o Dr. Paulo Antônio Carneiro Dias, Diretor Presidente do Diário de Petrópolis. Vida Patriótica, com um cordial abraço, cumprimenta o prezado amigo Dr. Paulo Carneiro pela sua data natalícia desejando-lhe saúde, paz, felicidade e permanente sucesso em sua vida.

foto 3  Paulo Carneiro)
BREVETAÇÃO E ENTREGA DE BOINAS -  Realiza-se hoje, dia 28 de junho,  às 19 horas, nas dependências do 32º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, Batalhão D. Pedro II, Rua Duque de Caxias s/nº, Quarteirão Presidência,  comandado pelo Coronel de Infantaria Carlos Otávio Macedo de Sousa,  a solenidade de Brevetação  do Estágio Básico de Combatente de Montanha e entrega da boina cinza para os recrutas inorporados neste ano de 2024. Vida Patriótica parabeniza os novos combatentes de montanha do Exército Brasileiro que venceram difíceis etapas para conquista do brevê; cumprimenta também os recrutas qua recebem a Boina Cinza, exclusiva das tropas de montanha.

foto 4  32 BIL
AS FESTAS JUNINAS E SUAS ORIGENS (Jorge da Rocha Santos; fonte: Jornal da Paraíba, Luana Silva, 31/07/2023)  -  A festa junina tem sua origem, na antiguidade, na celebração pagã do solstício de verão no hemisfério norte . O solstício de verão ocorre quando um dos hemisférios da Terra atinge sua máxima inclinação em direção ao sol. Neste dia, ele recebe a maior quantidade de luz solar, resultando no dia mais longo do ano e a noite mais curta. Era um  período de colheita e as celebrações tinham forte ligação rural em agradecimento pelos bons frutos. Tais comemorações estavam fortemente arraigadas no folclore popular e causavam incômodos nos líderes religiosos do cristianismo em ascensão.


Então eles decidiram unir as celebrações dos santos ao significado das festas (assim explica o historiador e professor da Universidade federal da Paraíba Ângelo Antônio). Nas festas juninas acendem-se fogueiras. As fogueiras eram acesas como forma de agradecimento e também para afastar maus espíritos. Com o catolicismo, as fogueiras continuaram a ser acesas, mas passaram a ser associadas aos santos, em especial no dia de São João. Segundo a tradição católica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira para sinalizar que a criança havia nascido.  No Brasil, a tradição foi trazida pelos portugueses no início da colonização, no século XVI. No nordeste, vive-se o período festivo mais celebrado. As festas do mês de junho fazem referência a três santos: Santo Antônio, São João e São Pedro. A festa de São João, no dia 24, comemora o nascimento de João Batista.

Porém o Dia de Santo Antônio, 13 de junho, e o Dia de São Pedro, 29 de junho,  marcam a morte desses santos. Com o decorrer do tempo, costumes foram incorporados ou adaptados. Nos festejos, uma variedade de comidas típicas, danças e brincadeiras. No dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, pessoas fazem promessas, orações e simpatias, com o objetivo de encontrar um amor. Na  festa  de São João, realizam-se brincadeiras tais como quebra-potes, pescaria, corrida de saco e pau de sebo. Outras influências culturais foram acrescentadas à festa: a quadrilha, de origem francesa e as comidas feitas a partir do milho, que têm origem indígena. A quadrilha, principal dança das festas juninas, teve origem na França.  Surgiu em Paris, no século XVIII, foi trazida para o Brasil por volta de 1830. Aqui, a dança foi modificada e adaptada, caindo no gosto da população durante o período junino. A música é o forró e gêneros similares. Santo Antônio, São João e São Pedro, em 1934, foram homenageados pelo compositor Lamartine Babo em Isto é Lá com Santo Antônio!, música para festa junina que atravessa os tempos juntamente com É Hora da Fogueira, do mesmo autor, gravada por Carmem Miranda e Mário Reis em 1933.

(foto 5  festa junina)
GRIPEN E SUÉCIA OS IMPACTOS DA GEOPOLÍTICA NO PROGRAMA GRIPEN E A NECESSIDADE DDE REAVALIAR (DEFESANET, Nelson F. Düring,  4 de junho de 2023) - A Força Aérea Brasileira (FAB) comprou 36 caças Gripen da empresa sueca SAAB. O anúncio do vencedor do Programa F-X2 ocorreu, em 2013, e o contrato foi assinado, em 2014, na gestão da Presidente Dilma Rousseff. Previa o desenvolvimento e aquisição conjunta da nova versão da aeronave, chamada de Gripen F-39E, um avião maior e mais moderno, capaz também de competir no mercado internacional como opção  ao caça americano F-35.
Quase dez anos depois, a FAB só recebeu 6 aeronaves. Os suecos planejavam adquirir 60 aviões e vender mais de 100 unidades para o Brasil, em diversos lotes. Além do projeto de desenvolvimento conjunto, pesou na decisão o fato de a Suécia ser um país neutro, não fazer parte da OTAN e não se subordinar a todas as restrições de exportação de tecnologias sensíveis, que muito afetaram a Base Industrial de Defesa e a operacionalidade das Forças Armadas Brasileiras.  Mas ninguém podia imaginar que, em 2014, o maior adversário da Suécia, a Rússia iria anexar o território da Crimeia e criar uma guerra por procuração no leste da Ucrânia. Uma luz vermelha acendeu em toda a Europa. O receio do expansionismo russo fez com que os países neutros e aqueles membros da OTAN se preocupassem ainda mais com sua segurança nacional e coletiva, aumentando os investimentos em defesa, principalmente focando na interoperabilidade e na comunalidade logística dentro da Aliança Atlântica. Com a drástica mudança no cenário geopolítico europeu e mundial, todas as concorrências para caças em que o Gripen 39 E participou foram vencidas pelo F-35. O mercado para o caça sueco-brasileiro se fechou completamente. Até usuários do Gripen migraram para o F-35, como foi a República Tcheca. Além da tecnologia de um caça de 5ª Geração, o F-35  ficou com valores finais muito atraentes devido a elevada cadência de produção e o número de operadores cada vez maior, com potencial de se tornar a principal aeronave de combate das próximas décadas.

(foto 6  Gripen)
O ideal é ainda a alma de todas as realizações.  (Getúlio Vargas)

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