COLUNISTA
Dia 5 - Ivan José Sanches; dia 6 - Catharina Maria Santos de Souza Cesar; dia 9 - Bernardete Teixeira de Souza; dia 10 - Manoel de Jesus Sant'Anna. A Coluna Vida Patriótica e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
- (fonte: Noticiário do Exército, Comando Militar do Sul, 6 de junho de 2024) - Militares especializados em Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército e da Marinha realizaram uma inspeção no Bairro Fátima, em Canoas, RS para avaliar o nível de toxicidade no local. As ações aconteceram em parceria com técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental. A ação visou abrandar os danos causados pela inundação, que dispersou centenas de tambores armazenados em um centro de reciclagem. O conteúdo desses recipientes, potencialmente perigosos, se espalharam pela região, atingindo inclusive áreas residenciais. O objetivo da equipe foi avaliar os meios para recolher o material e para reduzir os riscos de danos ambientais de um possível vazamento de resíduos. A operação visou garantir a segurança da população e a preservação do meio ambiente. O 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear conta com equipamento e pessoal qualificado para lidar com situações que envolvam agentes nocivos à saúde humana. Sua missão é atender a emergências de natureza química, biológica, radiológica e nuclear em apoio às Forças Armadas e à Defesa Civil.
(Jorge da Rocha Santos) progressivamente vemos desvanecer nas brumas do esquecimento o fato da História do Brasil conhecido como Os Dezoito do Forte. Abstendo-se do viés político ensejador da deflagração do movimento, tratou-se acima de tudo de um episódio de coragem e desprendimento em prol de um ideal. A revolta do Forte de Copacabana ocorreu no dia 5 de julho de 1922, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, foi a primeira revolta do movimento tenentista, no contexto da República Velha, que reivindicava o fim das oligarquias do poder. Diversas unidades do Rio de Janeiro se organizaram para realizar um levante, no dia 5 de julho de 1922, contra o presidente em exercício Epitácio Pessoa e Arthur Bernardes que assumiria o cargo em novembro.
No entanto, apenas o Forte de Copacabana, localizado em Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, e a Escola Militar se revoltaram, e foram, dessa forma, facilmente combatidos. Porém, dezessete militares não se renderam e partiram em marcha heróica em direção ao Leme e a eles se juntou o civil, Otávio Correa. Eles foram finalmente derrotados em frente à Rua Barroso (atual Siqueira Campos), na altura do Posto 3 de Copacabana. Dentre os dezoito, foram feridos em combate o Tenente Newton Prado e o petropolitano Tenente Eduardo Gomes; foram mortos o Tenente Siqueira Campos e o Tenente Mario Carpenter.
(José Antônio S. Bordeira e Jorge da Rocha Santos, fonte Tribuna da Bahia, 30 de junho de 2024) - O Exército promoveu ao posto de General de Exército o General de Divisão Marcelo Arantes Guédon, petropolitano, por escolha de sua família, que chegou à Cidade Imperial em 1974, quando ele contava onze anos de idade. Cursou o primeiro e segundo graus no Colégio de Aplicação da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e no Colégio Werneck. Iniciou o curso de Engenharia na UCP, porém dele declinou de prosseguir e matriculou-se, em 1982, no Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) no então 32º BIMtz, atual 32º BIL de Montanha, concluindo como primeiro colocado em sua turma de vinte aspirantes. Foi a primeira experiência militar de Marcelo, nela certificou-se de sua vocação para a carreira.
Tal convicção o levou a estudar com afinco e lograr ser aprovado em concurso público para ingresso na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1984. Foram quatro anos de muito estudo, dedicação e esforço nos preparos acadêmico e militar. Em dezembro de 1987, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Engenharia. Em sua continuada formação militar, Guédon realizou inúmeros cursos, dentre eles : Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, onde, posteriormente, foi instrutor; e o da Escola de Comando e Estado-Maior. Realizou missões no estrangeiro onde se destacam: em Honduras, Missão de Assistência para Remoção de Minas na América Central; na Argentina, realizou o Mestrado em Defesa Nacional na Escola de Defesa Nacional da República Argentina Em sua exitosa trajetória militar, foi instrutor na AMAN, comandou o 2º Batalhão de Engenharia de Construção (Teresina - PI); o Destacamento de Guarulhos (SP), o Destacamento de Guarulhos (SP), nesse comando, quando Coronel, Guédon conduziu, em parceria com duas empresas paulistas, a obra de finalização do 3° Terminal do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), concluindo os trabalhos antes do prazo previsto (dezembro de 2013) e, ainda, reduzindo em R$ 7,5 milhões o custo inicial, equivalente a 13% do orçamento total; a seguir comandou o 3º Grupamento de Engenharia (Campo Grande MS); e o 1º Grupamento de Engenharia (João Pessoa PB). Em 31 de março de 2017 foi promovido a General de Brigada. Nesse posto foi comandante do Centro de Coordenação de Operações do Comando Militar do Nordeste, do 1º Grupamento de Engenharia e Diretor de Obras Militares em Brasília. Em 31 de julho de 2020, foi promovido a General de Divisão. Neste posto a comandou a VI Região Militar (Salvador Bahia e foi Vice Chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Defesa. Nesta função, foi promovido ao mais alto posto da carreira: General de Exército! Uma vida profissional dedicada inteiramente ao serviço do Exército ao país. Um orgulho para os pais Sr. Philippe Guédon (já falecido) e Sra. Lúcia Arantes Guédon. Casado com a Sra. Mônica Grion de Almeida Guédon. Seus filhos Pedro e Júlia. O General Guédon recebeu título de cidadão baiano e cidadão soteropolitano é membro da irmandade do Nosso Senhor do Bonfim e carrega consigo uma relação de amor e carinho à nossa terra e ao povo baiano. Ao Gen. Guédon a Coluna Vida Patriótica, a AMIRP e Petrópolis rendem suas melhores homenagens.
"A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas." (Horácio )
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