COLUNISTA
19 de julho de 2024.
Dia 21- Ophelia Martins Tardioli; dia 22 Lucas Santos Lima; dia 24 - Doralice Maria Pellis Vegele, Jorge Bento dos Santos; dia 25 - Haroldo Carlos Costa dos Santos, Marco Aurélio de Souza Coutinho, Bruno Rizzo Santos, Alice Miranda de Toledo. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
Agradeço a todos os amigos que estão doando sangue para minha filha Renata Rizzo Santos, ora internada no Hospital Marcos Marcos Moraes, Méier, Rio, RJ. Agradeço também aos doadores integrantes do Quartel Central do Corpo de Bombeiros e da Banda de Música que atenderam ao pedido do Subtenente Gustavo Quintela; agradeço aos doadores da Secretaria de Administração Penitenciária/RJ, que atenderam ao apelo do Policial Bruno Rizzo, agradeço aos paraquedistas militares, da ativa e veteranos, que atenderam ao meu apelo para doação de sangue. Emocionado agradeço a todos por este ato de solidariedade humana que salva vidas.
(fonte:Instituto de História Miltar Terrestre do Brasil) - Santos-Dumont nasceu em 20 jul 1873 na Fazenda Cabangu, hoje transformada em museu e no interior do município de Santos-Dumont, ex-Palmira. Foi consagrado, por Lei 7.243 de 4 nov 1984, Patrono da Aeronáutica Brasileira, por suas valiosas e pioneiras contribuições à locomoção aérea mundial onde sobressaem: seu grande feito de haver sido o primeiro aviador mundial, a voar com uma máquina mais pesada que o ar, que inventara e construíra, o avião 14 Bis, na tarde de 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris, frente a público numeroso, quando arrebatou, com um vôo de 70 metros, a Taça Archedeacon, destinada a quem voasse mais de 25 metros e, haver iniciado a Era da Aviação Mundial com o seu avião Demoiselle nº 20, cujo modelo difundiu-se mundialmente e no qual todo o mundo iniciou a voar. No sonho concretizado de inventar o avião, fato que o consagrou como o Pai da Aviação, percorreu o seguinte itinerário cheio de dificuldades vencidas com coragem, galhardia, determinação e riscos de vida. Foi tocado pelo desejo de voar ao ler, de 1887-1891, as aventuras de Júlio Verne que abordava, com visão do futuro, a locomoção aérea. Ao deparar, em Paris, na exposição de máquinas no Palácio da Indústria, com um motor a petróleo, compacto e leve, escreveu: "Parei diante dele como o pregado pelo destino. Com ele tinha sentido a possibilidade de tornar reais as fantasias de Júlio Verne". E daí começou a escalada de seu sonho longo, mas glorioso, até o Demoiselle nº 20. Alugou balões e com eles fez ascensões. Construiu o balão Brasil, com o qual se familiarizou mais com manobras aéreas. Construiu o balão nº 1, longo com forma de charuto, com propulsão a motor. Com a altitude, o gás esfriou e o balão dobrou-se e perdeu os controles e Santos-Dumont salvou-se por milagre. Construiu o balão nº 2. O charuto dobrou-se no ar e outro acidente. Construiu o nº 3 de maior diâmetro e menor comprimento, mas em vôo perdeu o Leme e mais uma queda. Construiu o nº 4 com o qual realizou ascensões dirigidas. Aumentou o nº 5, com um remendo e alguns aperfeiçoamentos com o qual teve dois acidentes. Construiu o nº 6 e em 15 out 1801, contornou com ele a Torre Eiffel e conquistou o prêmio Deutsch de La Meurth, grande dia para a história da locomoção aérea. Construiu o nº 7, mais veloz que foi inutilizado por vândalos, em New York. Passou por cima do nº 8 por superstição e construiu o nº 9, pequeno, com o qual descia defronte sua casa. Construiu o nº 10, o balão ônibus. Aperfeiçoou o nº 10 e construiu o nº 11. Projetou o helicóptero, seu projeto 12, que não conseguiu voar. Construiu o balão 13 com possibilidade de receber injeções de ar quente. Construiu o nº 14 com excelentes resultados, com aperfeiçoamentos. Construiu em 6 meses o mais pesado que o ar o 14-Bis e com ele, em 23 out 1906, inventou o avião, ao nele voar 70 metros. Por esta razão, o dia 23 out foi considerado o Dia do Aviador do Brasil.
(Fonte : Agência Força Aérea, por Tenente Myrea Calazans , 06/06/2024) Prontidão é o permanente estado de alerta em que as equipagens do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) - Esquadrão Pelicano mantêm diuturnamente para cumprir missões de busca e resgate em qualquer que seja o destino. No contexto da tragédia no Rio Grande do Sul, o Esquadrão realizou uma evacuação aeromédica de uma criança de dois anos, de SantAna do Livramento,RS, na fronteira com o Uruguai, para um Hospital com Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, no município de Lajeado,RS. Acionado da Base Aérea de Canoas, o Esquadrão configurou o helicóptero H-60L Black Hawk da FAB para atuar como UTI Pediátrica, com materiais hospitalares e equipe de intensivistas, médicos e enfermeiro. Tratava-se de transportar uma criança de dois anos, com quadro de infecção abdominal grave decorrente de apendicite aguda perfurada. Ela foi operada no dia 2 de junho e desde então estava em ventilação mecânica, por isso ficou sedada durante o voo, declarou o Coordenador da equipe médica da FAB, Capitão Médico Vinicius Guimarães Tinoco Ayres.
Além dos pilotos e da equipe médica, a tripulação a bordo ainda contou com três Homem - SAR (Safe And Rescue - Salvamento e Resgate), cuja missão como é dar suporte geral à equipe médica, assim como garantir a segurança da vítima e também da tripulação, declarou o homem-SAR do Esquadrão Pelicano, Capitão Médico Diogo Yudi Kamimura Hashimoto. Devido à distância entre as cidades, a missão prosseguiu no período noturno, sendo necessário a operabilidade com os óculos de visão noturna, que foram fundamentais para manter a segurança das manobras, pois capacitam a voar com visibilidade melhor no período noturno e a pousar em um local não apropriado, como aconteceus nesse caso em se pousou em um campo no meio da cidade, declarou o Comandante da aeronave, Capitão Aviador Carlos Alexandre Lourenço Gomes do Amaral.
As invenções são, sobretudo, o resultado de um trabalho teimoso (Santos Dumont)
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