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sexta-feira, 26 de julho de 2024


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Vida Patriótica

COLUNISTA

Vida Patriótica

Aniversariantes AMIRP
ANIVERSARIANTES AMIRP Julho: Dia 27 - Ruy da Silva Ligeiro Junior; dia 28 - Alexander Ribeiro da Silva; dia 30 - Jorge Barbosa Salvatore. Agosto: dia 2 - Edna dos Santos Clavery. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.

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DIA DO VETERANO (fonte: Comunicação Social do 32o BIL Mth) - No dia 18 de julho, o 32o Batalhão de Infantaria Leve de Montanha Batalhão Dom Pedro II, realizou a solenidade militar comemorativa ao Dia do Veterano do Exército Brasileiro. Uma formatura, presidida pelo Comandante da Unidade, Coronel Macedo, com a presença do Coronel Humberto Leal, antigo Comandante do Nosso Batalhão, do Sgt. Papoula, ex combatente da FEB e de inúmeros veteranos e familiares. Na cerimônia militar foi prestada uma homenagem ao 3o Sargento Alcino Resende Papoula, Veterano da Força Expedicionária Brasileira (FEB), por ter completado no último dia 14 de julho, 102 anos de vida e realizado o vibrante desfile do grupamento formado
pelos veteranos e pela tropa do 32o BIL Mth. Após a solenidade, o Coronel Macedo, proferiu uma palestra sobre a trajetória histórica do Batalhão Dom Pedro II e as principais atividades desenvolvidas pela Unidade e pelo Exército Brasileiro. Parabéns Veteranos do Exército Brasileiro!

A atitude é a confirmação das palavras, de nada vale dizer sem demostrar. Joana Angélica

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MADRE JOANA ANGÉLICA (fonte: https://www.ebiografia.com/joana_angelica , Dilva Frazão, Biblioteconomista e professora) - Joana Angélica (1762-1822) foi uma religiosa brasileira, mártir da Independência do Brasil, morta ao tentar impedir que os soldados invadissem o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa na Bahia. Nasceu em Salvador, Bahia, no dia 12 de dezembro de 1761. Filha de uma abastada família da capital baiana recebeu uma esmerada educação. Em maio de 1782, com 20 anos, entrou para o Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa na Bahia. Em 18 de maio de 1783 se tornou Irmã das Religiosas Reformadas de Nossa Senhora da Conceição, com o nome de Joana Angélica de Jesus. Entre 1815 foi escolhida para o cargo de Abadessa do Convento, função que exerceu durante dois anos. Em 1821 retornou para a função de Abadessa.

A madre Joana Angélica era muito estimada por todos da cidade baiana, por sua dignidade, suas qualidades e seus conhecimentos. Depois do retorno de D. João VI a Portugal, em abril de 1821, e com a atribuição da regência a D. Pedro, as cortes constitucionais portuguesas exigiramm também a partida de D. Pedro com a pretensão de recolonizar o país. As notícias repercutiram como uma declaração de guerra, provocando grande tumulto e manifestações de desagrado. No dia 31 de janeiro de 1822, uma nova Junta de Portugal foi eleita e no dia 11 de fevereiro chegou da Europa a notícia da nomeação do general lusitano Inácio Luiz Madeira de Melo, para comandante das Armas da Província. Em um ofício, o General Madeira ordena o ataque às casas particulares e até ao convento das freiras da Lapa. No dia 19 de fevereiro de 1822, os soldados portugueses invadiram o Convento da Lapa e a golpes de machado derrubaram as portas e mataram na porta da clausura a sua Abadessa Soror Joana Angélica de Jesus.

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DOIS DE JULHO: COMO FOI A INDEPENDÊNCIA DA BAHIA (Roberto Maciel dos Santos e Jorge da Rocha Santos) - O início da história do Brasil como nação independente teve batalhas notáveis. A principal delas foi a Guerra da Independência da Bahia, que durou pouco mais de um ano, terminando em 2 de julho de 1823. Personagens como a Madre Joana Angélica, Maria Quitéria, Maria Felipa, João Botas e o Corneteiro Lopes foram marcantes nessa luta para livrar a Bahia da dominação portuguesa. Até os dias de hoje, todos os anos, a data é comemorada com fervor na Bahia, com desfiles onde se destacam as figuras do Caboclo e da Cabocla, representações do que foi a participação do povo nesse combate. - A independência da Bahia é considerada um marco importante na história do Brasil, mas nem todos os brasileiros conhecem essa história. - A Bahia é vista como berço da independência do Brasil por alguns. Por que a independência da Bahia é considerada tão importante, mas pouco conhecida, na história do Brasil? A independência da Bahia é considerada importante devido ao papel crucial que desempenhou na libertação do Brasil do domínio português. No entanto, a falta de destaque dessa história na narrativa nacional pode ser atribuída a uma série de fatores, incluindo a ênfase dada à independência do Brasil como um todo, em detrimento das lutas regionais.

Além disso, a centralização da história oficial em certos eventos pode ter contribuído para a falta de conhecimento sobre a independência da Bahia. Foram brasileiros que, de fato, libertaram a cidade de Salvador, com armas em suas mãos, começando em Cachoeira, Santo Amaro, Maragogipe, São Francisco do Conde, Nazaré das Farinhas, Jaguaripe, Saubara, formando um exército em frangalhos. Depois, eles se juntaram aos brasileiros que desceram lá de Caetité e de outras partes do sertão e da Chapada.

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AUMENTAM ATAQUES CIBERNÉTICOS COM ALVO A INSTALAÇÕES FÍSICAS (DEFESANET, Ricardo Faan, Ricardo Fan, 29 de abril de 2024, Cyberwar, Cyberwar, Segurança) - Em todo o mundo, grupos de ransomware ( Ransomware é tipo de malware, um programa malicioso, que tem como objetivo principal provocar danos ou qualquer forma de prejuízo em diferentes sistemas). têm intensificado ataques em redes de tecnologia operacional; especialistas alertam sobre medidas de prevenção. As redes de tecnologia operacional (TO) estão cada vez mais na mira dos criminosos em todo o mundo e também no Brasil. Ao menos 68 ataques a essas redes foram bem-sucedidos em 2023 causando consequências físicas da ordem de milhares ou milhões de dólares em mais de 500 localidades. No Brasil, o grupo autointitulado Dark Storm Team tem anunciado possíveis ataques cujos alvos são aeroportos, hospitais e serviços públicos. A maioria desses ataques começa nas redes de TI (Tecnologia da Informação), e na maior parte das vezes envolve ransomware. De fato, estudos apontam que apenas 25% de ataques cibernéticos que afetaram redes TO foram direcionados a essa infraestrutura. Os outros 75% foram ataques que começaram com o comprometimento de máquinas na rede TI. Outro ponto importante é que, mesmo que a rede TO não fosse comprometida, o primeiro passo das empresas atacadas foi desligar a rede operacional para evitar a exposição dos ativos físicos. O religamento dessas redes levou semanas até que fosse feita uma revisão geral para garantir que não havia mais nenhuma ameaça.

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