COLUNISTA
ANIVERSARIANTES AMIRP Agosto: dia 30 - Marcio José Fiorini Sarmento, Célia Regina Pacheco de Oliveira; dia 31 - Rosa Coradine Loos. Setembro: Dia 1º - Silvéria Filgueiras Sucar; dia 2 - João Pedrosa de Miranda, Rachael Leal Caetano, Paulo Cesar Vieira Miranda; dia 3 - Giovanni Pessoa Dias; dia 5 - Genilda Carneiro da Silva Martins. A Coluna Vida Militar e a AMIRP parabenizam a todos desejando saúde e felicidades.
SETENTA ANOS DO DIÁRIO DE PETRÓPOLIS (Jorge da Rocha Santos) - O jornal Diário de Petrópolis começou a ser publicado, em 1954, por Antônio Carlos Noronha Portella. Em sua primeira edição impressa, o Diário de Petrópolis denunciava a Estrada de Ferro Leopoldina por cobrar altos aluguéis aos seus operários, que habitavam as moradias da empresa. Com o passar do tempo o jornal passou a fazer outras denúncias. Recebendo apoio do político paulista Ademar de Barros, o jornal assumia uma postura de oposição aos governos federal e estadual. Em agosto de 1971, a família Carneiro Dias assumiu o controle acionário fazendo com que a publicação mudasse seu padrão editorial, dando mais profissionalismo ao jornal.
O jornalista José Carneiro Dias e seu filho Paulo Antônio ao assumirem o Diário fazem do seu único compromisso a informação dos fatos. Além de jornalista e empresário, participando das diretorias de entidades representativas do empresariado petropolitano na cidade, José Carneiro Dias foi Secretário de Fazenda do município, por duas vezes. Em 2004, com o falecimento de José Carneiro, seu filho Paulo Antônio passou a dirigir o Diário de Petrópolis mantendo o compromisso com a verdade. A Coluna Vida Patriótica, ao ensejo dos setenta anos do Diário de Petrópolis, o parabeniza na pessoa de seu Diretor Presidente, Dr. Paulo Antônio Carneiro Dias, cuja visão prospectiva o conduz em uma trajetória de luta e trabalho em prol do compromisso com a informação dos fatos. Parabéns Diário de Petrópolis! Parabéns a todos que, integrando seus esforços, propiciam para nossa Imperial Cidade de Petrópolis um jornal que prima pela qualidade da informação!
FRAGATA TAMANDARÉ: UM MARCO NA DEFESA NACIONAL FOI LANÇADA AO MAR ( Defesanet, Ricardo Fan, 10/agosto/2024) - A Fragata Tamandaré, primeiro dos quatro navios-escolta desse porte que serão incorporados à frota da Marinha do Brasil nos próximos anos, foi lançada ao mar no dia 9 de agosto. A cerimônia ocorreu em Itajaí, Santa Catarina, e contou com a presença do presidente da República. Em seu discurso, o presidente destacou a relevância desse projeto para a modernização das Forças Armadas e o fortalecimento da base industrial de defesa brasileira.
A construção das fragatas Classe Tamandaré teve início em setembro de 2022, no Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí. O programa envolve transferência de tecnologia, geração de empregos e fortalecimento do poder naval para a defesa da pátria. As embarcações fazem parte do Programa Fragatas Classe Tamandaré, uma parceria entre a Marinha do Brasil e o consórcio Águas Azuis, formado pela Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer e Atech. O navio, batizado de Tamandaré, será incorporado à Marinha em 2025. As demais embarcações seguirão nos próximos anos. Essas fragatas, além de protegerem nossas águas jurisdicionais, substituirão navios com décadas de operação. E, quem sabe, abrirão portas para a construção de embarcações para outras nações amigas, contribuindo para nossa balança comercial nas exportações de produtos de defesa. O navio foi batizado de Tamandaré, mesmo nome que se aplica à classe, por ser o primeiro navio do conjunto. Ele deve ser incorporado à Marinha em 2025. As demais embarcações estão previstas para entrega gradual nos próximos quatro anos: a Jerônimo Albuquerque em 2026, a Cunha Moreira em 2027 e a Mariz e Barros em 2028. As fragatas serão utilizadas na proteção das águas jurisdicionais brasileiras e substituirão navios com mais de 40 anos de operação. As empresas querem ainda abrir as portas para construção de embarcações para outros países. De acordo com o ministro da Defesa, José Mucio, nos primeiros sete meses de 2024, as exportações autorizadas superaram o total do ano passado, com R$ 8,4 bilhões exportados. Já é o segundo melhor resultados desde 2001, quando a série histórica teve início, disse. Torço para que seja uma questão de tempo podermos contar com a venda de fragatas da Classe Tamandaré para as nações amigas, contribuindo com a nossa balança comercial nas exportações de produtos de defesa.
INTERCEPTAÇÃO DE AERONAVES PELA FORÇA AÉREA BRASILEIRA (Agência Força Aérea, por Tenente Mônica Lopes, 9/AGOSTO/2024) - Nos últimos anos, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), tem intensificado suas ações de inteligência e monitoramento do espaço aéreo nacional, reforçando a soberania do País com operações 24 horas por dia. Por meio do emprego contínuo de radares, satélites e aeronaves especializadas, a FAB tem atuado de forma incisiva para coibir tráfegos aéreos ilícitos e garantir a segurança do território brasileiro. Em 2024, até o início de julho, três aeronaves cumpriram a ordem de pouso obrigatório emitida pela Defesa Aérea, enquanto que entre 2019 e 2024, houve 20 casos em que foi necessário o uso de disparos durante as interceptações.
Os estados com o maior número de interceptações em 2024 foram Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e São Paulo, sendo as principais razões para essas ações a identificação e averiguação de aeronaves suspeitas. Ao longo dos últimos cinco anos, os números de aeronaves interceptadas têm refletido a intensidade de um trabalho preventivo e integrado entre os órgãos de segurança pública, com 404 em 2023, 435 em 2022, 1.147 em 2021, 984 em 2020 e 843 em 2019. Até julho de 2024, a FAB interceptou 207 aeronaves, um dos principais recursos utilizados nesse trabalho é a aeronave radar de fabricação nacional E-99, de controle e alarme em voo, que tem sido fundamental em diversas operações de vigilância. Essas operações fazem parte de um esforço contínuo da FAB para garantir que o espaço aéreo brasileiro esteja seguro e sob vigilância constante, com vistas à soberania do País contra qualquer tipo de ameaça aérea.
Uma imprensa livre pode, é claro, ser boa ou ruim, mas, certamente sem liberdade, a imprensa sempre será ruim. (Albert Camus)
Veja também: