Mauro Peralta - médico e ex-vereador
Na quarta-feira, 4 de junho, foi divulgada uma nova pesquisa da Quaest sobre a corrida presidencial de 2026. Os números escancararam o desespero do Planalto diante da crescente rejeição ao governo Lula. Segundo o levantamento, 57% dos brasileiros rejeitam o presidente, e esse índice vem crescendo mês a mês.
Outra pesquisa, do instituto PoderData, divulgada na terça-feira, 3 de junho, confirma essa tendência de desgaste. Segundo o levantamento, Lula é rejeitado em todas as regiões do país, inclusive no Nordeste, e já acumula 56% de desaprovação nacional. Entre os evangélicos, a rejeição chega a 70%. Entre os católicos, a reprovação também ultrapassa a aprovação. A maioria silenciosa do Brasil está despertando.
O prestígio do nosso mandatário ancião derrete sob o peso de escândalos sucessivos. Os gastos da primeira-dama com supérfluos, o rombo no INSS, as irregularidades nos consignados, o aumento de impostos como o IOF e a alta nos preços dos alimentos têm sufocado os mais pobres. Enquanto isso, estatais que antes davam lucro, como os Correios, hoje acumulam prejuízos bilionários. É o retrato da má gestão e da velha incompetência da esquerda.
Sem qualquer preconceito relacionado à idade, já que também estou na terceira idade, é preciso dizer com clareza que o Brasil não aguenta mais um presidente despreparado, descondenado e distante da realidade da população. Hoje, quase dois em cada três brasileiros o rejeitam.
Vale lembrar que, no dia 6 de junho, completaram-se 20 anos do escândalo do Mensalão, denunciado pelo petropolitano Roberto Jefferson. Na ocasião, o PT pagava 30 mil reais por mês a deputados em troca de votos. Um ataque brutal à democracia brasileira que jamais deve ser esquecido.
Mas há esperança. Se os governadores mais bem avaliados do país, como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Júnior (PR), escolherem caminhar juntos, poderemos iniciar um novo capítulo na história do Brasil. A união desses líderes pode trazer de volta os valores do trabalho, da liberdade, da responsabilidade e da prosperidade.
Oremos para que esses governadores priorizem o bem do Brasil acima de interesses eleitorais. Que se entendam, cooperem e ofereçam ao povo uma alternativa real de reconstrução nacional, baseada na competência, no respeito e na verdade. Chega de ladrões soltos e comediantes presos. Chega de violência, de aparelhamento e de aumento de impostos. O Brasil merece mais. O Brasil vai virar a página.
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