O cantor Gusttavo Lima teve a prisão decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) nesta segunda-feira (23/09). O mandado de prisão foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, como desdobramento da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro e que já havia levado a influenciadora digital Deolane Bezerra para a prisão.
A investigação havia incluído uma empresa dele, a Balada Eventos, em uma suposta ligação com outras empresas acusadas de fazer parte de um esquema de lavagem de dinheiro por meio de sites de apostas. A Justiça havia determinado o bloqueio de R$ 20 milhões da Balada Eventos há duas semanas. Segundo o cantor, ele havia vendido um avião para um dos acusados e estava em processo de transferência de titularidade da aeronave perante a a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), mas nem ele nem a Balada Eventos faziam parte de qualquer esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro. A ANAC confirma que há uma negociação, mas informa que o aviação ainda consta em nome da empresa de Gusttavo Lima.
O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público.
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