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sábado, 22 de março de 2025


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Luka Dias

COLUNISTA

Luka Dias

Empodere-se

Triciana Menezes

Formada pela Sociedade Brasileira Psicanálise Integrativa (SBPI)

Triciana Menezes

Formada pela Sociedade Brasileira Psicanálise Integrativa (SBPI). Iniciei minhas descobertas na área da Psicanálise ao cursar a graduação em Psicologia, então migrei para esta área, e nela me encontrei. A imensa vontade de
ajudar ao próximo, combinada com a necessidade pulsante pelo autoconhecimento me motivou a conhecer mais e mais, o universo psicanálitico e holístico. Desde então busquei várias formações, dente elas, os Florais de Bach.
Ao conhecer os Florais de Bach, me encantei pelo poder das flores, e depois ampliei estes conhecimentos florais fazendo mais duas formações, Florais de Minas e Saint Germain.

Ao conhecer o universo holístico, senti que poderia fazer a diferença, buscando sempre outras formações, como um complemento à minha própria vida alcançando autoconhecimento, e também com o objetivo de ajudar as outras pessoas a se compreenderem e se beneficiarem pelas Terapias Integrativas.

Triciana Menezes

A ideia sempre foi combinar os conhecimentos da Psicanálise com as Terapias Integrativas para auxiliarem no tratamento, foi quando surgiu o Koena. Desde então, realizei diversos cursos como o de Linfoterapeuta, a formação Ayurveda, não só para massagem, mas todo o universo de alimentação e a leitura do corpo humano. Me especializei em Naturopatia Holística e Fitoterapia. Conheci o poder de tratamento do Cone Hindu para limpeza enérgetica e como auxilio na área das doenças do aparelho respiratório.

Entre as minhas formações mais recentes, estão a Ginecologia Natural, que auxilia no tratamento da parte intima feminina com terapias naturais. O Detox Crudívoro, que possibilita a limpeza e desintoxicação do organismo para a mudança alimentar equilibrada.  Além disso, o curso que trabalha no Tratamento das Dependências Químicas e Vícios, com o uso das Terapias Integrativas.

Todas as formações que busquei, sempre foram realizadas com intuito de compreender e conhecer a complexidade humana, na busca por respostas, melhor qualidade de vida para mim, para a minha família e meus utentes.

Conferência de saúde mental para policiais

Prevenção e ações eficazes

Conferência

É com grande prazer que convidamos você para a Conferência de Saúde Mental para Policiais, um evento essencial voltado para a promoção do bem-estar mental dos profissionais da segurança pública. Compreendemos que a rotina desafiadora e as situações de risco vivenciadas pelos policiais podem afetar diretamente sua saúde emocional e psicológica, e é por isso que queremos abordar essas questões de forma aberta e construtiva.

Esta conferência reunirá especialistas, profissionais da saúde mental e representantes da área de segurança pública para discutir temas relevantes como o estresse, o trauma, a síndrome de burnout, o impacto emocional do trabalho policial e as melhores práticas para promover a saúde mental dentro das corporações.

Objetivo do Evento:

Nosso objetivo é oferecer aos policiais ferramentas e conhecimentos para lidar com os desafios emocionais que surgem no cotidiano da profissão. Além disso, queremos sensibilizar as lideranças e gestores de segurança pública sobre a importância de criar ambientes de trabalho mais saudáveis, onde a saúde mental dos profissionais seja prioridade.

Goretti Bussolo

Sua incrível história de superação e o Instituto das Marias

Goretti Bussolo

1- Como surgiu o Instituto?
O Instituto Todas Marias, foi fundado em 30 de Novembro de 2015 por Goretti Bussolo, depois de enfrentar uma arduosa batalha pessoal de abuso sexual a
na infância, pré adolescência e violência doméstica. Fez da sua dor uma grande bandeira. Atua no enfrentamento da violência contra às mulheres, crianças, adolescentes, LGBTs e a qualquer pessoa em situação de violência de qualquer natureza. (sua história está no TEDX e nas redes sociais).

Goretti Bussolo

2- Neste período, quantas mulheres já receberam auxílio em média?
Mais de 7.500 mulheres, adolescentes, crianças e LGBTQIA  já entraram em contato para pedir ajuda, contar que vivem ou viveram algum tipo de violência!
Impactadas com palestras, debates, lives, rodas de conversas, muito mais de 60 mil mulheres, homens e adolescentes, desde 2015!
Fora as entrevistas e participações na midia.

Goretti Bussolo

3- Como o Instituto auxilia no combate à violência?
Escuta humanizada com psicólogos especializados, rodas de terapêuticas, direcionamento e encaminhamentos às necessidades: canais de denúncia, programas sociais, para casa abrigo, atendimento virtual psicológico, para o público em geral, aconselhamento jurídico, para vagas de capacitação e mercado de trabalho, doações emergenciais para fraldas, fraldas geriatricas, produtos de higiene pessoal, alimentos e outras doações quando recebemos de apoiadores
O suporte emocional continuado, ou colo virtual, rodas de conversas, eventos com oficinas para capacitação e vendas de artesanato, orientamos (todas atendidas a fazerem o enem, a completar os estudos, e buscamos parcerias com universidades para bolsa de estudo e outros...
Palestras, debates, mediação de conflitos em empresas públicas, privadas, sindicatos, campo, igrejas, movimentos sem terra, ocupações,  comunidades carentes, associações de catadoras de recicláveis, profissionais do sexo, trans etc.

Goretti Bussolo
Goretti Bussolo

4- Como sair do ciclo de violência?
Buscando ajuda, sozinha é muito doloroso e demorado, diria até impossível
Procure os canais de denúncia, Comece ligando no 180, familiar, amigas, unidade de saúde, busque suporte que possa se fortalecer emocionalmente.
Quanto maior o tempo de permanecia em um relacionamento abusivo, maiores serão os danos físicos e emocionais.
De um basta, mesmo que seja difícil ou pareça impossível.
Se expor, contar, denunciar, requer coragem, mas só assim o ciclo terá fim. Denuncie, por amor à mulher que é,  a mãe, por amor próprio e dos filhos, que são os maiores sequelados e vítimas da violência doméstica .

Goretti Bussolo

5- Quais são os sinais de alerta?
Embora alguns relacionamentos sejam evidentemente abusivos desde o início, o abuso geralmente começa sutilmente e piora com o tempo.
O agressor usa incidentes com grito, choro, depressão, instabilidade, para manipular a companheira, descrevendo-os como prova de que ela é a abusiva da relação.
A maioria das mulheres, independente de classe social ou escolaridade não percebem estar sofrendo violência doméstica se estiver em um relacionamento que:

- Xinga, insulta, impede ou vai minando a companheira de ir para o trabalho, estudar ou encontrar parentes e amigos
- Controla os gastos com dinheiro, aonde vai, que remédios toma ou o que veste, cor de batom, corte do cabelo.
- Ciúme ou possessividade, acusações de infidelidade.
- Raiva desmedida quando bebe álcool ou usa drogas.
- Proibe consultar um profissional de saúde, psicóloga.
- Faz ameaças, bate, chuta, empurra, dá tapas, sufoca ou machuca a mulher, filhos ou seus animais de estimação.
- Humilha, desmerece, chama de burra, incapaz, que vai te deixar passar fome com os filhos.
- Ameaça matar filhos ou familiar.
- Liga constantemente, quebra o celular, proíbe e vasculha redes sociais.
- Sexo forçado, ou praticar atos sexuais contra a vontade.
- Sempre culpa a mulher por seu comportamento violento ou diz que que ela merece.
- Motivos de permanência na violência:
- O medo de retaliação;
- O constrangimento;
- A dependência econômica;
- A falta de preparo dos profissionais.

8º Congresso Brasileiro sobre Mulheres na Polícia (CBMP)

Mulheres na polícia

Prontas pra luta

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Projeto IAT

Sky Glasses

Gesto

Bia Lioncio

Koena

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