Segundo a concessionária, as chuvas do fim de semana não foram suficientes para alterar expressivamente os níveis dos mananciais
Mariana Machado - estagiária
O Brasil enfrenta a pior seca desde os anos de 1950, segundo dados do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden). Em setembro, os petropolitanos foram afetados diretamente pela falta de chuvas, e moradores e comerciantes começaram a reclamar da falta no abastecimento de água.
A Águas do Imperador afirma que “Petrópolis enfrenta uma estiagem severa que impacta diretamente na oferta de água nos mananciais e que a chuva do último fim de semana não foi suficiente para alterar expressivamente os níveis dos mesmos”.
Além do longo período sem chuvas fortes e significativas, a concessionária acrescenta que “a situação vem sendo agravada pelas altas temperaturas e baixa umidade do ar”. Segundo o Climatempo, o Brasil está entrando na oitava onda de calor do ano, e a segunda da primavera, que teve início há cerca de uma semana (no dia 22), e que pode durar até o dia 8 de outubro. Durante o período, no estado do Rio de Janeiro, é esperado que faça entre 1°C e 2,5°C acima do esperado.
A concessionária afirma que medidas emergenciais foram tomadas, como intensificar “o uso das captações alternativas, bombas extra e de caminhões-pipa, alguns abastecendo as regiões afetadas 24 horas por dia, além de executar medidas técnicas com objetivo de equilibrar a distribuição de água”.
É recomendado pela Águas do Imperador que os petropolitanos façam o uso consciente da água, priorizando as necessidades essenciais do dia a dia. Caso os moradores fiquem sem abastecimento de água, devem entrar em contato com a concessionária por um dos canais de relacionamento: WhatsApp (21) 97211-8064, site www.aguasdoimperador.com.br , ou 0800 742 0422.
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