Com informações do G1
O chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e o chefe das Forças Armadas do país, Mohammad Bagheri foram mortos nesta sexta-feira (13) após ataque das Forças de Defesa de Israel ao Irã na madrugada de sexta-feira (13), noite de quinta-feira (12) no horário de Brasília. O bombardeio mirou infraestruturas nucleares iranianas.
Dois cientistas nucleares também foram mortos. O Irã afirmou que o ataque aéreo contra suas instalações militares e nucleares foi uma "declaração de guerra" e revidou a primeira onda de ataques com cerca de 100 drones.
O ataque ocorre em meio à escalada nas tensões entre Israel e Irã e a alegações de que Teerã estaria em estágio avançado no desenvolvimento de armas nucleares. Um oficial israelense afirmou que o Irã já possui urânio suficiente para produzir bombas.
Israel declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pressionou o Irã nesta sexta-feira (13) a estabelecer um acordo sobre o programa nuclear de Teerã: "tem que fazer um acordo, antes que não sobre mais nada".
A declaração foi feita horas depois do bombardeio de Israel, que matou lideranças militares e cientistas.
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