O déficit habitacional na Região Serrana do Rio de Janeiro atinge mais de 500 mil residências, configurando um desafio histórico para a região. Esse déficit inclui não apenas a falta de casas, mas também moradias adequadas. A situação se agravou com desastres climáticos recentes, como as chuvas em Petrópolis. Esse contexto representa desafios importantes para a segurança de muitas famílias.
Nesse sentido, a atuação do setor privado, quando alinhada ao planejamento urbano e à responsabilidade social, pode fazer diferença. Construtoras que adotam projetos planejados, atentos às normas de segurança e ao aproveitamento inteligente do espaço, contribuem para fazer frente a esses desafios.
A experiência de empresas como a Gênesis Empreendimentos ilustra como é possível unir qualidade, funcionalidade e segurança em empreendimentos residenciais. Seus projetos na Região Serrana priorizam não apenas conforto e acessibilidade, mas também a proteção da vida e a tranquilidade dos moradores, considerando localização, infraestrutura e risco ambiental.
“A construção de moradias seguras é fundamental para que Petrópolis possa crescer de forma organizada e resiliente, garantindo que o direito à moradia não se limite à cobertura, mas inclua a segurança e a estabilidade necessárias para uma vida digna”, afirma o CEO da Gênesis, Rogério Branco.
Moradia digna: muito além de um teto sobre a cabeça
A moradia digna é um direito humano fundamental, mas para milhares de famílias brasileiras ainda é um desafio distante. Não se trata apenas de ter um lugar para morar, mas de garantir segurança, infraestrutura adequada, acesso a serviços e estabilidade social.
“Ter uma casa estruturada, em local seguro, próxima a transporte e comércio, não é luxo: é proteção e dignidade. Esse ponto norteia o que fazemos na Gênesis. Não apenas queremos vender apartamentos, mas garantir a possibilidade de que cada pessoa viva com segurança e qualidade de vida. Empreendimentos planejados de forma consciente podem transformar vidas”, comenta Rogério Branco.
Essa perspectiva reforça a importância de soluções habitacionais capazes de transformar o desafio do déficit em oportunidade de proteger vidas e fortalecer comunidades.
Enfrentar esse desafio exige colaboração entre poder público e iniciativa privada. Políticas urbanísticas consistentes, regularização de terrenos, investimentos em infraestrutura e fiscalização de áreas de risco, aliados a projetos privados bem planejados, ampliam o acesso da população a moradias seguras e de qualidade.
A união entre Estado e iniciativa privada é, portanto, essencial para que a moradia digna deixe de ser apenas um ideal e se torne um direito efetivo para milhares de famílias. “Nós estamos totalmente comprometidos com a cidade e à disposição para colaborar na construção dessas soluções, para que a Cidade Imperial possa oferecer moradias seguras, acessíveis e de qualidade a todos os seus habitantes”, finaliza Rogério.
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