Lucas Klin especial para o Diário
Segundo relatos, o terminal de Itaipava enfrenta alguns problemas que afetam diretamente os usuários do transporte público. As condições das cadeiras são um exemplo claro disso, pois se tornaram locais onde as fezes dos pombos atingem, deixando o ambiente constantemente sujo. A presença de pombos, que constroem ninhos e sujam as instalações, é uma das principais queixas.
Outro ponto crítico é o estado dos banheiros do terminal, que são considerados impróprios para uso. Embora sejam banheiros públicos, a falta de limpeza e manutenção tem tornado o local insalubre, segundo os passageiros. A queixa neste caso, não é somente para os órgãos públicos, mas também, com os usuários dos banheiros, que usam o local de modo inadequado, tornando os sanitários mais sujos. À noite, a situação não melhora, pois o terminal se torna um ponto de encontro para jovens que, principalmente após saírem do colégio, que fazem uso de drogas.
Além disso, a comunicação entre os fiscais e os usuários é deficiente. Em casos de problemas nas linhas de ônibus, os passageiros ficam sem informações sobre o que está acontecendo, aumentando a frustração e o desconforto. A falta de fiscalização adequada e a presença constante de pombos, que podem transmitir doenças, são questões que os usuários pedem para serem urgentemente abordadas para melhorar a qualidade do serviço oferecido no terminal.
Por fim, há uma demanda por melhorias na infraestrutura dos pontos de ônibus, como o da entrada do bairro Boa Esperança. Atualmente, os passageiros que aguardam o transporte público no local ficam expostos às chuvas. A instalação de um abrigo nesse ponto seria de grande valia para os trabalhadores que utilizam o transporte público diariamente, proporcionando um mínimo de conforto e proteção contra chuva e sol.
A Prefeitura informou que a limpeza dos terminais rodoviários é realizada frequentemente, e os espaços são lavados três vezes por semana.
Os três terminais já passaram por intervenções, como reformas dos banheiros, troca de longarinas e instalação de lâmpadas de LED, durante esses dois anos e oito meses de governo. Novas intervenções estão previstas.
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