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Petropolitana de 10 anos luta contra tumor cerebral e complicações da radioterapia

Descubra como ajudá-la

Foto: Arquivo Pessoal
Foto: Arquivo Pessoal

Bruna Nazareth - especial para o Diário

Unidos tanto nos momentos felizes quanto nos desafiadores, com garra, fé e, acima de tudo, muito amor compartilhado entre desconhecidos e conhecidos,  especialmente sua família, Vitória Kaizer, petropolitana de apenas 10 anos e diagnosticada com um tumor no tronco cerebral difuso na linha média, com mutação da histona H3K27, tem enfrentado sua jornada, indo de hospital em hospital, em busca de vencer a doença.

Desde a descoberta do tumor em outubro de 2023, a família de Vitória encontrou esperança em um tratamento experimental com o medicamento ONC201, produzido nos Estados Unidos e oferecido gratuitamente. No entanto, como o remédio não pode ser enviado pelo correio e requer a presença de um representante legal, Rodolpho Kaizer, seu pai, viaja mensalmente para buscar o medicamento, que tem demonstrado resultados promissores na redução do tumor. Os custos mensais do tratamento variam entre R$12 mil e R$16 mil.

No entanto, apesar dos avanços, o estado clínico de Vitória piorou, levando ao desenvolvimento da radionecrose.

Radionecrose

A radioterapia levou ao desenvolvimento da radionecrose, uma complicação tardia comum em tratamentos neurológicos.

A radionecrose foi constatada pelos médicos, que vem causando essas pioras no quadro clínico da Vitória. A Vitória hoje perdeu a sensibilidade nos movimentos, nas pernas, nos braços, ainda existe um pouco do movimento do lado esquerdo do corpo. A visão da Vitória não tá legal, a alimentação está sendo feita por sonda e ela tem a necessidade, hoje, de eu carregar ela para todos os lados que ela precisa, compartilhou Rodolpho em um vídeo nas suas redes sociais.

Atualmente, Vitória necessita de acompanhamentos específicos, como fisioterapia, hidroterapia e fono. Ela está internada no Instituto Nacional de Câncer (INCA), onde já completou os exames necessários para iniciar o tratamento para a radionecrose, condição que pode ser tratada com o medicamento Avastin. Agora ela aguarda o início da medicação.

Como ajudar?

Para cobrir as despesas, os responsáveis por Vitória criaram uma vakinha online. Quem puder contribuir pode acessar a página, onde estão disponíveis todas as informações sobre os custos iniciais e necessários, no seguinte link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-vitoria-tratamento-nos-eua

Além da vakinha, a família também está recebendo doações por meio de Pix celular, com a seguinte chave: (22) 98170-5654

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