Rômulo Barroso - especial para o Diário
A Câmara Municipal deve votar, na próxima terça-feira (1607), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que serve de base para elaboração do orçamento municipal do ano que vem. Na sessão da última terça (09), a votação foi adiada pela segunda vez, depois que os vereadores solicitaram para a prefeitura novas informações sobre pontos considerados inconsistentes receita corrente líquida maior do que a receita total e patrimônio líquido da prefeitura e do Inpas com crescimento do endividamento - nesse segundo ponto, o endividamento foi para quase R$ 560 milhões no ano passado. Questionada pelo Diário sobre o assunto, a prefeitura informou que nos números apresentados, está incluído o passivo não circulante (que representa obrigações de longo prazo). É importante ressaltar que o passivo flutuante está em queda, demonstrando uma melhora na gestão das finanças municipais e na capacidade de endividamento.
Veja também: